- ‘(...) cada vez que um jornalista nos quer convencer da sua virgindade cognitiva — "olhem para mim a dar-vos um ponto de vista que não podem contestar" —, acontece uma mentira. Não necessariamente factual, mas ontológica.’
quarta-feira, fevereiro 24, 2010
Jornalismo: o mito da neutralidade
Este post não poderia ser mais oportuno. E os deputados da Comissão de Ética deveriam agradecer ao Autor estar a fazer-lhes o trabalho de casa:
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2 comentários :
E então aquela cena da conversa de uma hora com o director do expresso ?
Não comenta ?
Feios, porcos e maus...
È a este ambiente que a Dra. MFL(formada regularmente e com o seu esforço e capacidade numa faculdade protuguesa), se referia e continua a referir - é isto que é a asfixia democrática : estarmos entregues a feios, porcos e maus...
A parcialidade necessária é conhecida da filosofia, que me recorde, desde Hegel. Mas se só lá chegou agora, seja bem-vindo.
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