- ‘Enquanto vão desfilando, pelo Parlamento, alguns simpatizantes de jornalismo, numa desvergonha que só os não atinge porque as suas caras já estão encharcadas de porcaria - enquanto isso, lembro-me, agora, do Café Chiado, e da importância que teve essa cultura de tertúlia que formou os melhores de todos nós. Quase em frente da Rua Ivens, o belo estabelecimento possuía cadeiras de palhinha, as mesas eram redondas, de mármore, debruadas a latão doirado, e havia jornais para ler. Foi um dos pontos de encontro mais importantes da vida cultural e política portuguesa.’
sábado, fevereiro 27, 2010
Leituras [3]
• Baptista Bastos, As lembranças afectuosas:
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