- ‘Qualquer pessoa que observe a economia mundial com atenção percebe que o estímulo monetário e orçamental sem precedentes em tempos de paz é, na prática, o único impulso à economia nos países de rendimento elevado e nos principais países emergentes.
(…)
O mundo pode libertar-se dos constrangimentos da dívida elevada de duas formas: mediante um forte crescimento do investimento público e privado nos países deficitários ou através do aumento da procura nas economias emergentes. No primeiro caso, os rendimentos mais elevados no futuro permitiriam sustentar o crédito no presente. No segundo, as poupanças geradas pela desalavancagem do sector privado nos países deficitários fluiriam naturalmente para as economias emergentes.’
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