O Ministério Público ironiza e compara esta gíria bancária à linguagem cifrada usada por traficantes. «As justificações fazem lembrar as utilizadas noutros processos para explicar as encomendas de lençóis da branca e da escura como encomendas de produtos têxteis», escreve o procurador.
Manchete do Diário de Notícias, 15 de Março de 2010:
Quando os media se limitam a repetir a informação uns dos outros, isso já não é jornalismo. É outra coisa.
1 comentário :
Quando o Ministério Público se limita a justificar-se em público, atirando às malvas o segredo de justiça de que é guardião, isso não é serviço público, nem privado. Tem outro nome.
Ouvi alguém num restaurante chamar-lhe pulhice.
Não acreditei!
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