- ‘Se não fosse a convergência de conjunto de indicadores e a sua apatia para perceber coisas novas, eu estou convencido de que [os sindicatos da Frente Comum da Administração Pública] já se teriam deixado destas lutas, nesta ocasião e, com boa-fé, estariam a negociar um acordo que defendesse os funcionários públicos. Por exemplo, fazer sacrifícios agora e receber mais tarde uma contrapartida por esse esforço, quando a má onda passar. Os espanhóis fizeram-no e o resultado foi positivo. Querer tratar dos interesses dos funcionários e ao mesmo tempo entrar no jogo sujo da política dá sempre este resultado, que agora se vê em Portugal.’
domingo, março 07, 2010
Leituras [1]
• Emídio Rangel, Cegos e surdos:
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