- 'Mas uma coisa é o negócio em si, outra é a forma como foi feito. Se as razões para a aquisição dos submarinos estão longe da densidade que os valores em questão exigem, que dizer de todo o processo de compra? Da escolha do consórcio alemão, em lugar do francês, à negociação das contrapartidas, que não só têm uma execução muito baixa, como uma penalização por incumprimento que beneficia o infractor, passando pelo papel de intermediação da ESCOM, que custou milhões e cuja entrada no negócio coincide com uma alteração significativa no preço de compra, o que temos é uma densa nuvem de suspeitas.'
terça-feira, abril 06, 2010
Leituras [2]
• Pedro Adão e Silva, O que nasce torto:
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