sexta-feira, abril 23, 2010

Mais provas da partidarização do Estado pelo terrível Governo de Sócrates







Todos os mais relevantes cargos de nomeação política foram confiados a figuras do PSD (ou próximas), salvo num caso, em que o escolhido é (ou era) do CDS-PP:
    • Presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) – Faria de Oliveira, ministro de Cavaco;
    • Presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) – Carlos Tavares, ministro de Durão Barroso;
    • Governador do Banco de Portugal – Carlos Costa, chefe de gabinete do ex-comissário europeu João de Deus Pinheiro
    • Presidente do Conselho Económico e Social – Silva Peneda, ministro de Cavaco;
    • Presidente do AICEP – Basílio Horta.
Partidarização do Estado? Asfixia democrática? Colonização do Estado?

Bem, suspeito que muitos socialistas suspiram por um governo do PSD que adopte a mesma estratégia de partidarização, nomeando então personalidades afectas ao PS para cargos do Estado. O ex-estratega da Marmeleira há-de um dia esclarecer-nos.

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