quinta-feira, maio 27, 2010

Ainda sobre a “má-fé que existe em todos nós”

Relativamente a este post, escreve um leitor:
    “Esqueceste-te de dizer que o [filósofo] Tunhas afirma, e reafirma, que as escutas foram enviadas porque Pinto Monteiro deu o seu aval, o que é falso.”
Tem inteira razão o leitor e está feita a correcção. Deve ter sido a “má-fé que existe em todos nós”, e no filósofo Tunhas também, a vir à tona. Se ele a pudesse controlar, tenho a certeza de que não mentiria assim.

1 comentário :

Francisco Clamote disse...

A afirmação de Tunhas não deixa de ser falsa, mas admito que se baseie na declaração do filósofo da Marmeleira, a quem ouvi dizer na Quadratura do Círculo que o envio tinha o "beneplácito" do Procurador-Geral da República. Isto sabendo-se (e ele também o sabe) que o PGR se limitou a considerar que a decisão sobre o envio era da competência do tribunal de Aveiro. Enfronhado na investigação, Pacheco já não sabe às quantas anda.Pelos vistos.