Vê-se à légua que o FAL não domina lá muito bem os dossiês sobre os quais escreve, muito embora se tenha de reconhecer que o seu talento chega e sobra para a pequena intriga ou para aviar os recados de ocasião. Ora, quando há dias discorria sobre os “bens não transaccionáveis”, viu-se logo que este travesso tinha contratado para preceptor Rudolfo Rêbelo, essa outra figura ímpar do jornalismo (no caso, económico). E agora que eu ia deitar fora o DN de sábado, reparo que o jogo das setinhas seguiu à risca as orientações do pequeno grande arquitecto, com a pérola do “xeque” a Sócrates dado por Passos Coelho. Como se sabe, o líder do PSD foi a São Bento tão-só para assistir à cremação do PEC aceite por Bruxelas. Ai este FAL…
Já agora, eis imagens do anterior "xeque ao rei":
1 comentário :
A política do "chegar, ver e rasgar", só porque é feita pelo outro, faz lembrar o tempo de Vale e Azevedo no Benfica.
As Oposições continuam a fazer a política da intriga em vez de respeitar a decisão do povo português que tornou a indicar de novo quem o povo português quer que continue a conduzir o 'barquinho lusitano' a bom porto.
Já vencemos uma crise e vamos vencer outra!
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