sábado, maio 22, 2010

Leituras [2]

• Pedro Adão e Silva, O Vice Primeiro-Ministro:
    Inicialmente, o acordo parecia favorecer Passos: a photo opportunity em São Bento deu-lhe uma imagem de estadista que lhe faltava, sem os custos da partilha do poder numa conjuntura bastante complicada. Propostas como o tributo social, infelizmente, também não desagradam à maioria. Mas com o passar do tempo, à medida que o peso das medidas do lado da receita tem, segundo o próprio, de passar para o lado da despesa, Passos vai ter de se posicionar, revelando a sua agenda. O que implica falar de salários (função pública), de despedimentos (reforma laboral) e de cortes no Serviço Nacional de Saúde.

1 comentário :

sepol disse...

Eu ainda sou do tempo das vacas gordas, do tempo do Aníbal,em que foram dados subsídios para tudo e para nada, depois julgavam-se todos ricos e o crédito mal parado é o que se vê, os Bancos entram em colapso com a vénia ao suprime que agradou a banqueiros, depois deu para o torto com tantos créditos para tudo em que a culpa principal foi dos Bancos que o ofereciam a torto e a direito, sem qualquer consulta ao Banco de Portugal para controle, agora por fim vem as vacas magras e há uma coisa que não percebo porque hão-de ser só os funcionários a pagarem a crise,é que são em números redondos 700 mil, destes, 400 mil pouco mais ganham do que 500 euros, por isso os remanescentes 300 mil não chegam nem para as encomendas nem cortando 50% dos vencimentos para taparem as asneiras cometidas por todo o povo português ou o zé povinho julga que não vão ter de pagar a crise do bolso deles, é que este "aumentosito" dos impostos, que o PCP, BE e sindicatos querem empolar como um grande aumento de impostos para mobilizarem o povo contra o governo, não vai chegar para nada e se não formos todos, mas todos a suportar a crise vamos ao fundo, como na canção, "vamos ao fundo sim senhor, que vida boa era a de Lisboa", preparem-se que vem aí chumbo grosso e não há guarda-chuva que o tape e vamos todos ter de pagar até porque a população activa é só de 3000 milhões e o contributo de todos não vai chegar para as encomendas de Bruxelas.