Pedro Passos Coelho não poderia ter arranjado melhor forma de celebrar o Dia do Trabalhador do que apelidar o país de “calaceiro”.
Um simples adjectivo evidencia como o jovem Pedro saído da JSD, que o terrível Ângelo graduou em administrador da Fomentinvest, está divorciado do mundo do trabalho. Mas revela também que o “diagnóstico” do país feito por Passos Coelho não passa de uma conversa de café ornamentada por uns chavões colados com cuspo.
1 comentário :
Falar é fácil...dizer asneiras muito mais...e lá por se ter uma voz "audível" não é motivo para a utilizar indiscriminadamente sem respeitar os dados da realidade...
Enviar um comentário