sexta-feira, agosto 20, 2010

No Pontal à procura de um estadista

Vasco Pulido Valente parece estar inconsolável. Esperava encontrar no Pontal um estadista e saiu-lhe na rifa um Passos Coelho que, “desgraçadamente”, se “ficou pela trivialidade ou, pior ainda, pela pequena manobra”. Com efeito, diz o antigo historiador (ou coisa parecida), no Público de hoje, que “o importante no Pontal não foi a inútil (e, de resto, hipócrita) ameaça de rejeitar o Orçamento, foi a desilusão de encontrar um político mais, quando se esperava descobrir um estadista.” Em desespero de causa, Bota, que anda entretido a investigar qual a cidade que cheira mais a esgoto, ainda se arrisca a ser ele elevado à condição de estadista. Também canta.

1 comentário :

m. Coutinho disse...

Ó Vasco, estava à espera do quê? milagres? disso, nem em Fátima...