- • A.R., Um obscuro porvir:
‘Se o Ministério Público se confrontava, até há pouco, com um problema de descredibilização, passou, agora, a ter um problema de deslegitimação. Ao ser manifestamente quebrado o equilíbrio natural da tensão hierárquica, passando para a sua subversão, é um ciclo da história dessa magistratura que se fecha. O que virá ainda tem muito de obscuro, mas este modelo, com certeza, não poderá continuar.’
• José Costa e Silva, Não há palavras:
‘Se o mais alto magistrado da Nação diz que respeita o ritmo da Justiça quando se discute um processo que começou mal, em cima de umas eleições, depois esteve parado, depois voltou nas eleições seguintes, depois esteve parado, depois recomeçou com um prazo para terminar, mas não foi respeitado, depois houve outro prazo - ao cabo de seis anos - para acabar dentro de um mês; prazo esse que lá foi respeitado, mas os procuradores vieram dizer que faltou isto e mais aquilo...’
• André Miranda, Mais de 8 (oito) horas depois esta notícia ainda faz manchete no Público Online!!! Belos critérios editoriais.
• Francisco Proença de Carvalho, A receita e os flops do Ministério Público
• José Simões, Como diz a "outra": "Eu hoje acordei assim"
• JSC, Um imenso nevoeiro
• Miguel Marujo, Cábulas
• O Jumento, Quanto custou o Caso Freeport?
• Porfírio Silva, uma pergunta a revolucionários que talvez por aí andem
• Vital Moreira, Para a história nacional da infâmia e Lamentável
• Val, Sem tenças
- • A. Moura Pinto, UM PROVINCIANO...
• jcf, «Ele foi extremamente desagradável» – disse Rui Patrício de Mário Crespo
• jmf, “infelizmente, viver em veneza não é para todos”
• João Lopes, Jorge Jesus no espelho das televisões
• José Simões, Uma pergunta que se impõe
• Miguel Marujo, Ruas
• Sofia Loureiro dos Santos, O novo alvo
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