terça-feira, setembro 07, 2010

Auto-retrato

Um acidente em Espanha provocou dois mortos e três feridos nas obras do TGV Madrid-Lisboa. Ao ler a notícia, um antigo director de um jornal de referência exclama: “Já mata…

7 comentários :

Anónimo disse...

A cabotinice não tem remédio.

Sousa disse...

É um alerta importante.
A higiene e segurança no trabalho é fundamental. Se construirmos o TGV, teremos de estar atentos a imensos factores laterais.
No Saldanha, o Monumental foi construído sem que um único operário moresse. Há quase 20 anos. Curiosamente, por uma empresa espanhola. Algo de muito raro, mesmo hoje em dia. Infelizmente, o frequente é o contrário. Em qualquer obra grande ou de média dimensão, há mortes de operários.
Saibamos atingir este objectivo também se o TGV for construído.

Anónimo disse...

«Jamata» ?! até que sería um nome interessanta para um tgv japonês. E que tal se batizassemos o futuro tgv português de "DuLima"?

M.Azevedo disse...

Este escriva, não tem conserto... Quantos morreram a fazer a ponte 25 de Abril? e o Mosteiro dos Jerónimos? perdoai-lhe Senhor, que ele sabe o que faz....

Ze Maria disse...

Ontem lá esteve o carcamano no Prós&Contras da RTP. A apresentadora disse que "tinha tido imensa dificuldade com os convidados porque teve muitas recusas". Quem não recusou foi o Fernandes que vai a todas. Fez uma espécie de concurso televisivo com o Daniel, para ver quem dizia mais banalidades. Mesmo em generalidades são autênticos aprendizes de especialista. Deviam aprender com o Prof. Martelo, esse sim um verdadeiro "expert" na coisa...

aviador disse...

Delicioso o comentário de Fernandes.

Assim se confirma o seu estado de saúde!

Sousa disse...

M. Azevedo:
A Ponte 25 de Abril (ou Salazar, quando foi construída) e o Mosteiro dos Jerónimos são maus exemplos.
O nosso Portugal não é o do Estado Novo ou do povo miserável do século XVI.
Estamos no século XXI. É intolerável haver mártires em nome das grandes obras públicas.
Acima de tudo, está a vida humana individual. Depois, vem o interesse colectivo, em plano secundário.