terça-feira, setembro 21, 2010

Quebra-cabeças

      Sobre a substituição de Manuel Maria Carrilho no posto de Chefe de missão junto da Unesco, só uma pergunta: alguém concede aos outros Chefes de Missão, Embaixadores e outros Diplomatas o mesmo direito a desobedecer ao Governo do seu País e, ainda, a dele discordar publicamente?
      Se sim, como seria o espectáculo? Se não, como justificar? Há uns que são mais do que os outros?

Quem escreveu o que acima se reproduz:
    • José Pacheco Pereira, ex-futuro embaixador junto da UNESCO?
    • Francisco Assis, presidente do grupo parlamentar do PS?
    • João Magalhães, num e-mail (assim tornado público) para o João Gonçalves, reconfortando-o de um ataque de nervos por não ter encontrado lugar para estacionar o carro em Benfica, à hora do clássico da Segunda Circular?
    • Pedro Santana Lopes, ex-primeiro-ministro do PPD-PSD?
    • Nuno Gaioso Ribeiro, n.º 2 de Manuel Maria Carrilho na sua azarada candidatura à Câmara de Lisboa?
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2 comentários :

Anónimo disse...

Estava até convencido que o Prof Carrilho já não era embaixador depois de ter feito o que fez... Era bom que estivesse calado, mas há muito que se sabe que não o consegue estar.

M.Azevedo disse...

Como os lugares de diplomatas,não são preenchidos por concurso mas por nomeação,não vejo motivo, para contestar o regresso a casa. Eu no lugar de Carrilho ficaria todo contente, por poder fazer mais companhia à mulher..e filhos