Esta semana, deixaram Francisco Almeida Leite (o FAL) brincar às setas no Diário de Notícias. E ele lá cumpriu a sua missão: Cavaco e Freitas para cima, Luís Amado e Mário Lino para baixo.
Atentemos no último caso — o FAL opina sobre um assunto noticiado, na véspera, por outro jornal (Sol) e que o diário em que trabalha nem sequer se deu ao trabalho de investigar ou sequer noticiar.
Para o FAL, o facto de um outro jornal publicar algo dá automaticamente azo a uma opinião — nem vale a pena o seu próprio jornal tratar de saber se aquilo faz sentido, se é verdade...
Obviamente que estamos perante um caso de total incompetência. Mas, e isso é mais preocupante, estamos perante um evidente caso de miséria moral do jornalismo português. De que o FAL é um mero figurante.
3 comentários :
FALácio,que seja.que o figurante seja uma FALácia,melhor,porque no meio de tanta FALacioso,que haja um FALácio môr.
Rabinho de arraia para o dito cujo (FAL),daqui dos AL´garves.
Esta semana:
Os tempos são difíceis. Todos os portugueses têm em mente que somos um País pobre mas, pobres economicamente. Assim tivéssemos recursos em matéria-prima como em recursos humanos. De certeza que dávamos lições ao Mundo e não passávamos por certas privações.
Quando se faz qualquer evento em Portugal o que mais anseio é que tudo corra bem. Sei que uma grande parte tudo faz para a sua anarquia. Tem forma de olhar Portugal diferente e depois vêm para as televisões darem lições de portuguesismo. Não sabem o quanto de ridículo se tornam. Na nossa casa tudo devemos fazer para receber bem quem nos visita e quem é convidado. O ser pobre não retira qualidades. Pelo contrário enobrece-nos. O pouco que temos ensina-nos a essa humildade.
Desde há muito que devemos sentir orgulho em ser Português, e eu que orgulho sinto. Não fui um dos bafejados pela sorte e não nasci num berço de ouro mas mesmo assim tenho orgulho no meu País.
As privações e contrariedades porque passei dão-me mais força e humildade para saber compreender essa mesma humildade. Há um provérbio que diz: não sirvas a quem serviu e não peças a quem pediu. E os mais idosos tinham razão nos seus ditos populares.
Vejo bastantes jovens em manifestações mas o que eles precisavam, não o desejo, era de passar pelas privações porque a minha geração passou. Depois é que eles davam valor à vida. E digo a mesma frase que disse um presidente americano: fazem alusão ao que o seu País fez por eles mas não pensam em fazer algo pelo País.
Mas como ia dizendo esta semana fomos protagonistas de dois bons acontecimentos. O primeiro deu-se na quarta-feira com o jogo de Portugal – Espanha. Quem via a nossa selecção na era de Queirós sentia pena e vergonha.
Os jogadores não se entendiam com o seleccionador e este com os jogadores. Era um desconsolo ver jogar Portugal. Não era por ali não haver matéria-prima. Se a maioria dos seus jogadores estavam a jogar nos melhores clubes da Europa como podiam ter comportamento tão mau. Não havia alegria. O seu timoneiro era uma pessoa que não fornecia alegria, pelo contrário, parecia que estava zangado com os jogadores, Federação e público português.
O segundo foi entre sexta-feira e sábado. Quando se previa que estes dois dias iam ser tumultuosos na Capital Portuguesa derivado à cimeira da Nato. Em que houve os incitamentos sempre das organizações de costume, os que querem quanto pior melhor, para tudo fazer para o seu fracasso.
Mas bem se enganaram se julgavam que Lisboa ia ser uma Toronto. Agora desculpam-se que a segurança foi em demasia mas, nada é em demasia, para fazer vigorar a ordem pública.
Como foi bom sentir estes dois eventos. Sei que devemos, o povo urbano sentir-se orgulhoso com o contributo da nossa selecção e dar azo ao nosso contentamento pelo desempenho das nossas forças de segurança pelo bom serviço público.
Aos pacifistas queria-os ver a fazer estas manifestações pela paz na Coreia do Norte. Talvez lhes acontecesse o mesmo que ao treinador da selecção nacional da Coreia.
O meu obrigado a quem interveio nestes dois eventos e tudo fez para o seu êxito.
O Fal, quando nasceu, se já estivesse legalizado, o aborto,não tinha nascido...
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