- “Ainda instrumental foi a conquista de ganhos fantásticos em termos de sucesso em alguns exames – caso de Matemática – até ao ano de 2008, quando a construção estatística do sucesso foi esticada ao máximo da razoabilidade, algo que nos anos seguintes se veio a perceber ser incomportável manter. Tudo isto beneficiando da ausência de resultados internacionais do PISA, o que impediu confrontar os ganhos de tipo interno com o desempenho comparativo externo.”
- Paulo Guinote, 1 de Julho de 2010
Agora, o Paulo Guinote já pode comparar com os resultados internacionais do PISA. Em breve, teremos certamente novidades.
15 comentários :
Este guinote é um autentico pirilampo, o que hoje é amarelo,amanha é vermelho. Um profes sem qualidade profissional,vive das asneiras que escreve e sem Internet não era conhecido.
Vamos aguardar se o "gajo" tem os co..lh..oes no sitio fazendo a autocrita que se impõe. Acho que o não vai fazer, os mediocres não tem o habito saudavel de o fazer. Preferem, sim, a coberto da fuga para a frente esconder-se sob o manto do eufemismo.
Ia comentar o post, mas o comentário da "tia" deu-me um certo asco, pelo tom e linguagem.
a escrevi no Umbigo o que penso, em termos preliminares.
Em si, os resultados são positivos, mesmo beneficiando do ponto de partida.
MAs são positivos.
Que problema há em admiti-lo?
Apenas não os explicaria pelas razões que andam em algumas "bocas".
Porque, sejamos francos, a ADD pouco tema ver com isto e muito menos o ECD, que mudou 3 vezes em 3 anos.
Ao contrário de ferozes críticos, eu saúdo estes resultados, não os relativizando.
São boas notícias.
Os nossos alunos estão de parabéns.
As suas "tias" nãoi.
uih... uih..., a próxima manif vai reivindicar os resultados. tásse mesmo a ver que o guinote contribuiu a corrigir pontos a cinco euros à peça. carrega no halazon para disfarçar o cheiro a azia.
esse gajo com ar de sem abrigo é que é o guinote? e não o obrigam a tomar banho para dar aulas? filho meu não frequentava sítio onde ele fosse professor.
A tia judite,acha que o Guinote saiu da toca porque os numeros são arrasadores,não há fuga possivel perante a verdade, porem reconheço-lhe que os teve no sitio. Obrigado Guinote pela coragem demonstrada.
O Paulo Guinote parece muito incomodado pela forma como é tratado nos comentários - como se os autores do blog fossem por eles responsáveis. Gostava de saber se também acha que é responsável pelas alarvidades e insultos gratuitos que enchem as suas caixas de comentários.
m++++ de blogue
Conheço escolas. Conheço alunos. E conheço as avaliações. E imagino que a OCDE tenha feito os relatórios a partir das estatísticas que se fazem em Portugal. Acho que a OCDE não visitou escolas, não falou com alunos, nem avaliou a avaliação que se faz por cá. É só.
O Guinote é um mentiroso compulsivo!
Podia arrancar do seu patético blogue, imensas "Guinotadas" em que o ensino estava uma desgraça e que tudo era causa do facilitismo. Aliás o sujeitinho é daqueles do "Manual", do "antigamente pedagógico". Ele gosta muito pouco de ensinar, nota-se pelo que escreve e como escreve quando fala de alunos...é falso, patético, e sobretudo nada nas entrelinhas é verdadeiro.
Alguém escreveu sobre esta melga docente e bem...
"“manifestante de arcada”! A esse calcorreador sem fim, a esse lutador encarniçado que nem Tarzan Taborda, a essa voz inconfundível, que mais do ser alma docente é…barriga! A esse portento gelatinoso de coerência?
“…O galo permanece-apesar
de todo o seu porte marcial-
só, desamparado,
num saguão do mundo.
Pobre ave guerreira…”
apesar de tudo, bem…o galinheiro rejubila com os cada vez mais esganiçados cocóricós do galo!Até a panela culinária final.
Ouvi há pouco: "Portugal, neste lugar, ocupa o 31º lugar entre os 33 países do estudo". É com isto que a malta está satisfeita e anda a mandar foguetório? As melhorias são sempre de saudar, agora ligar isso à avaliação dos professores, que tem sido um processo ziguezagueante, sem espírito formativo e que apenas tem trazido instabilidade às escolas... valha-me Deus! Mas, enfim, tanto orgasmo quando continuamos orgulhosamente cá por baixo... vão-se catar!
oh pereira! estás armado em von? conhecimentos de ouvido, ivaginação e achismo. bochecha com quitoso que passa.
Opinadores palavrosos, amantes de metáforas de galos e galinheiros, que se ocultam no anonimato não merecem resposta.
Curiosamente, num zaping pelo Meo, acabei de ouvir, na TVE, a análise do Secretário de Estado da Educação, do Ministério da Educação de Espanha, e, apesar de resultados semelhantes aos nossos, vi um político sereno, a apresentar os dados sem foguetório, sem auto-elogio, e a lamentar uma realidade demonstrada pelos resultados: Espanha tem poucos alunos com nível de excelência. Cá pelo rectângulo, o ambiente, como sabemos, foi (e será) de delírio, propaganda, auto-elogio e demagogia. O "vendedor de automóveis" continua a sua saga de propaganda e delírio, em vez de constatar a melhoria e, humildemente (humildade, que é isso?!) reconhecer que há muito a fazer e que... como manda o bom senso, devemos esperar para confirmar ou infirmar a tendência de recuperação da nossa educação nos relatórios dos próximos anos. A honestidade intelectual manda que admitamos que se há campo em que quaisquer medidas demoram anos a produzir efeitos sustentados esse campo é a Educação. Há muito ainda a fazer mas, sinceramente, não me parece que vamos por bom caminho, nomeadamente pelo que se vai conhecendo da "reforma" encapotada do 2º e 3º CEB, que apesar de acabar (bem!) com algumas áreas não disciplinares, não reforça disciplinas de base como a Língua Portuguesa e a Matemática. A ver vamos! Oxalá me engane!
Assim é fácil...
A Escola Básica Integrada D. Carlos I, em Sintra, foi dispensada de sujeitar os seus alunos de 15 anos a testes para o relatório PISA da OCDE, depois de ter argumentado que o grupo de estudantes a avaliar tinha uma taxa muito elevada de casos de insucesso, não correspondendo à realidade do estabelecimento.
O Ministério da Educação diz que este foi um “caso único”, entre “centenas” de estabelecimentos a avaliar. E que a ausência desta escola não afectará o desempenho do País naquele estudo internacional, onde Portugal regista, em regra, dos piores desempenhos na OCDE (ver caixa).No último relatório trienal, relativo a 2006, o País ficou em 37.º lugar, numa lista de Estados, que englobava 30 membros da OCDE e 27 parceiros.
Em declarações ao DN, fonte oficial do Ministério garantiu que “as escolas que integram a amostra para aplicar os testes PISA são escolhidas pela OCDE”, e que é a própria organização que “selecciona, por cada escola escolhida, duas escolas de reserva, R1 e R2″, precisamente por serem “frequentes” as substituições.
“Formam-se assim dois conjuntos: escolas de selecção e escolas de reserva”, explicou, acrescentando que estas últimas têm de ser “gémeas” das que substituem em termos de aspectos como a “dimensão, nível de ensino, localização geográfica”. A mesma fonte garantiu que o Gabinete de Avaliação Educacional do Ministério (GAVE) não pode “intervir” na escolha das escolas e aluno, “muito menos dispensar/isentar ou indicar escolas”.
O facto é que segundo disse ao DN Ricardo Silva, director de uma turma do 9.º ano da D. Carlos I, foi a esta entidade que foram colocadas as objecções do estabelecimento, tendo sido posteriormente recebida a confirmação de que a escola “já não teria de fazer” as avaliações.
“Não estávamos a pedir uma situação de excepção para a nossa escola”, frisou. “Escrevemos apenas a pedir que a avaliação reflectisse a realidade da nossa escola. Somos uma escola do ensino básico, logo todos os alunos que lá estão com as idades que nos foram pedidas têm à partida problemas de desempenho. Mais de 80% estavam nessas condições”, explicou o professor.
” Mas a nossa escola tem bons resultados globais, bons alunos, e uma boa imagem na comunidade”.
O argumento de que muitos dos alunos testados não tinham os conhecimentos necessários, por já terem chumbado, já tinha sido invocado anteriormente, pelo próprio Ministério.
Na divulgação do relatório Pisa 2006, em Dezembro de 2007, o secretário de Estado adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, atribuiu o mau desempenho do País ao facto de se registar, à época, uma retenção superior a 10%, quando a generalidade dos países da OCDE não ia além dos 3% a 4%. O governante revelou na altura que, se apenas tivessem sido considerados os alunos no 10.º ano, estaríamos acima da média da OCDE.
O espírito do homem é feito de maneira que lhe agrada muito mais a mentira do que a verdade. Fazei a experiência: ide à igreja, quando aí estão a pregar. Se o pregador trata de assuntos sérios, o auditório dormita, boceja e enfada-se, mas se, de repente, o zurrador (perdão, o pregador), como aliás é frequente, começa a contar uma história de comadres, toda a gente desperta e presta a maior das atenções.
Erasmo de Roterdão
Caro Pereira...é dos do "galinheiro", nota-se! Apesar de tudo gostei de o ouvir có có ricar! Só que galinha não tem cérebro muito apreciado, certo?
Você não é lá muito inteligente nota-se! O nível educativo não desce, quer apostar? Quer estudos de Portugal ou de outros países que o confirmam!
Eu cá tentaria ser mais contido no lançamento dos foguetes:
PISA 2000:
Escolas Públicas em Portugal – 92,73%
Escolas Privadas em Portugal – 7.27%
Escolas Privadas na OCDE – 15.50%
PISA 2003:
Escolas Públicas em Portugal – 93,75%
Escolas Privadas em Portugal – 6.25%
Escolas Privadas na OCDE – 14.93%
PISA 2006:
Escolas Públicas em Portugal – 89.85%
Escolas Privadas em Portugal – 10.15%
Escolas Privadas na OCDE – 14.43%
PISA 2009:
Escolas Públicas em Portugal – 85.53%
Escolas Privadas em Portugal – 14.47%
Escolas Privadas na OCDE – 15.26%
Os dados encontram-se por aqui:
http://www.oecd.org/pages/0,3417,en_32252351_32236130_1_1_1_1_1,00.html
- Exactamente no ano em que a % de Escolas Privadas da amostra aproxima-se à da média da OCDE, assistimos a este resultado.
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