Segundo a SIBS, entre 13 e 19 de Dezembro foram efectuados nas caixas automáticas nove milhões de levantamentos, no valor total de 580 milhões de euros, enquanto de 14 a 20 de Dezembro do ano passado este montante foi de 571 milhões, ou seja, menos 1,6%.Como se sabe, anda por aí uma crise que não se aguenta. E a verdade é que vivemos cada vez pior. Essa é que é a verdade.
terça-feira, dezembro 21, 2010
A crise passeia pelas lojas o seu esplendor
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7 comentários :
Crisis? What crisis?
A verdade, a verdadinha, é que nós os portugueses, sempre gostámos de gastar, ou o que não devíamos, ou o que não temos. E como muitas das compras são com visa e muitas outras a prestações, o facto de estarmos em crise não aquece nem arrefece... infelizmente. A questão importante, é este blog querer passar a mensagem absurda que não há crise.
E os restaurantes cheios? E os centros comerciais cheios?
O pagamento não foi VISA, mas multibanco caro Von e quando o é, é necessario ter lá o pilim.
Só da parte da familia cavaco foi uma grande despesa, podera, com o casamento dos sem-abrigo em fatos novos , alianças e o copo de agua. Ou será que quem pagou fomos todos nós atraves do orçamento da presidencia, para fazer campanha eleitoral?
Investiga abrantes.
A crise,qual crise? a inventada pelas notícias na comunicação social? Não será que,quem recebe o seu salário,não estará melhor? Eu ia ao mercado há meia dúzia de anos e pagava,por um kg de febras,4,5 euros.Agora, chego a pagar 2,3 euros.PERDI IMENSO PODER DE COMPRA!Dirão que os desempregados têm dificuldades.Tenho lido que o nosso déficit se deve às prestações sociais.Não será?
o último estertor, como um moribundo que se apega à vida
Ó Tia, os levantamento em caixas automáticas, tanto podem ser de cartões multibanco, com o débito imediato em conta, ou através de cartão visa, em que o débito é tratado como um pagamento a crédito acrescido das taxas e impostos inerentes. Não sabia?... Mesmo assim, o meu comentário mantém-se: nós os portugueses, sempre gostámos de gastar, ou o que não devíamos, ou o que não temos. Quanto às despesas do Cavaco, exija-lhe os recibos. Devíamos todos fazer o mesmo, desde os submarinos, às sucatas, passando pelos blindados...
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