- ‘O segundo argumento contrário às medidas do Governo é o da "liberdade de escolha". De acordo com esta perspectiva, o Estado, ao diminuir o financiamento da educação privada, estaria também a comprometer a liberdade de escolha da escola mais adequada para os nossos filhos. No entanto, tal argumento é apenas retórico. A liberdade de escolha está perfeitamente assegurada em Portugal. Aquilo que os defensores da liberdade de escolha pretendem é financiar a escola privada com o dinheiro dos contribuintes.
(…) o segundo não é decisivo (depende da visão ideológica de cada um). Por isso espero que o Presidente da República não se intrometa demasiado nesta polémica e evite aparecer como porta-voz de interesses especiais, ou de uma parte do espectro partidário.’
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