- ‘(…) Nas medidas apresentadas para o mercado de trabalho destaca-se a ideia de reforço da negociação ao nível das empresas, o reforço da flexibilização de processos de redução de tempos de trabalho ou de suspensão temporária, e os tectos nas indemnizações a aplicar aos novos contratos de trabalho. Estas reformas devem ser encaradas como parte de um processo necessário de melhoria do mercado de trabalho.
De fora ficou a liberalização do despedimento individual, não se tendo mudado os motivos de justa causa. O Governo não seguiu aqui as indicações do FMI ou da Comissão Europeia. (…)’
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