terça-feira, janeiro 18, 2011
Quando Portugal cresce, o Público fala dos países desenvolvidos que decrescem
O que é que será mais importante para um leitor do Público: saber que o investimento estrangeiro caiu na generalidade dos países desenvolvidos ou que “Portugal foi umas das poucas economias que cresceram, de 2,9 mil milhões de dólares em 2009 para 3,4 mil milhões no ano passado”? O Público não tem dúvidas, como se vê pela imagem que reproduz a notícia.
Até parece que o jornal está com vergonha de dar uma boa notícia, procurando escondê-la como pode…
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10 comentários :
O QUE SE PODE ESPERAR DO "PÚBLICO"? Por isso deixei de o ler há vários anos.Passou a pasquim,como os outros.É uma lástima!!!
Confirmo o anonimo anterior, tambem eu deixei de ler esse pasquim ordinario servido por jornaleiros de meia tijela.
Até nem sei porque é que o Público deixou esse parágrafo em que falava de Portugal. Mas valia não o colocar na notícia.
Olhando para o montante absoluto, 3,4 mil milhões - a nível de uma economia como Portugal, parece um montante elevado?
A mim parece-me muito baixo, sobretudo quando comparado com o PIB.
Também me parece que uma economia como Portugal, que tem um défice da balança corrente, deve ter uma entrada de capitais para compensar. É matemático.
Hugo Mendes Domingos.
É discipulo de Medina Carreira?
ou do Duque?
Acho que o Público está a melhorar. Tempos atras, nem no final do texto traria esse comentário. Não podemos querer tudo de uma vez... Espero que o Eng . Paulo Azevedo,se tenha convencido de vez, que só com os ppds,não vai lá.Um bom comerciante não tem partido nem clube...
Jornalista não é quem quer ...
Há jornalistas em Portugal, que sentem vergonha.....desta vergomnha....
Qualquer "cronista Social" é considerado jornalista....e surpreendem-se destas NÃO NOTICIAS ? Como é que Belmiro suporta esta "fraude" de jornalismo?? Já não chega o prejuizo anual ?? continuem, estão no bom caminho
Pode-se tentar imaginar a notícia em sentido inverso, isto é, com Portugal em decréscimo, e os "ardinas" colocavam essa infiormação em "lead", tão certo Azevedo ser Belmiro. Como assim não foi...
O Inês Sequeira faz os fretes que forem precisos para arranjar um lugar ao sol ou no público.
Esta é a nova geração de sobreviventes que apreendem que o oportunismo, a subserviência e a graxa valem mais que as qualidades profissionais.
Basta analisar um por um os actuais directores de jornais para perceber com honrosas excepções qual o meio de ascensão ao cargo.
Caro Hugo,
Estamos portanto perante uma má noticia, é isso?
Cumprimentos
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