terça-feira, fevereiro 22, 2011

Notícia que não vai ler nos jornais de amanhã

Gaia, 22 fev (Lusa) -- O presidente da CaetanoBus afirmou hoje que a empresa do grupo Salvador Caetano só conseguiu manter a actividade nos últimos dois anos graças à flexibilidade dos trabalhadores, que agora vão trabalhar cerca de 10 horas por dia.

"Este tipo de projeto assim como a manutenção da nossa actividade industrial só tem sido possível fruto da flexibilidade e cooperação dos nossos colaboradores", afirmou hoje o presidente da Caetano Bus, José Ramos, na apresentação do primeiro autocarro elétrico português, em Gaia.

Durante a cerimónia que contou com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates, o também administrador da Salvador Caetano adiantou que "presentemente com o aumento das encomendas, sobretudo no estrangeiro, e consequentemente aumento da produção, vamos trabalhar cerca de 10 horas por dia compensadas pelo banco de horas".

4 comentários :

LADROES DE BANCOS disse...

So é possivel assistirmos a noticias destas, porque há um HOMEM que com sua teimosia fez do plano tecnologico um objetivo para o desenvolvimento de Portugal.
Na sequencia disso, muitos empresarios com visão no futuro apostaram forte nesse dominio e hoje, temos aqui o resultado. Outras virão.
Mais uma derrota para os velhos do restelo, que incluo os fascistascomunistas, bloquistascomunistas,imprensa e toda a direita, sempre foram contra, apostando até denegrir o avanço tecnologico.
Tomem lá seus bastardos.

Anónimo disse...

Mas alguém na noticia fala no plano tecnológico?
Não se percebe agora é a colagem nas exportações pois nunca esta foi a prioridade do governo, a prioridade sempre foi o investimento público (é só rever os discursos!) mas agora como as exportações estão em alta ele tenta colar-se.

Anónimo disse...

Pois não! Fazer um autocarro movido a electricidade com as mais avançadas tecnologias não tem nada de tecnológico!
Roubar bancos sim !

Anónimo disse...

este anonimo que diz que socrates nunca fez nada pelas exportações deve estar na nave espacial ha mais de seis anos