sábado, março 12, 2011

Eu ainda sou do tempo…

… da claustrofobia democrática.

33 comentários :

Anónimo disse...

Afinal... Mas, vai lá!...

Leonor

Joaquim O. disse...

Os deolinda não estiveram. Mas tiveram o bom senso de explicar porquê, aqui no minuto 1:28

http://www.youtube.com/watch?v=vDGkmsLbMlw

Tá na laethanta saoire thart-Cruáil an tsaoil disse...

e da claustrofobia económica?

Tá na laethanta saoire thart-Cruáil an tsaoil disse...

e o medo dos espaços livres

é superior aos medos claustrofóbicos
pois os claustros dão segurança

e a liberdade dá fome e dá frio

Teodósio Rilhafoles disse...

Foi o psicodrama do psicodrama: o PD presente do PD revolucionário passado. Não foi por acaso que até a psicóloga Joana Amaral Dias por lá apareceu no seu papel profissional, a tomar notas e a distribuir chapéus de jornal aos deserdados em folia.

E o Pacheco diz o que diz na «mídia» (como diria a tia Avilez) por causa da asfixia imposta pela camisa de forças socrática, cada vez mais apertada e opressiva.

Pá, isto com o Jel à presidência é que «vai lá»! Aliás, se não for lá, vai cá. Ai vai, vai...

Pedro Álvares Cabrito disse...

E o relato que o Pacheco faz do «espantoso relato "jornalístico"» (aspas de 2º grau) é asfixiante. Não é vã a alusão à «respiração assistida».

Este Pacheco Pereira navega em círculos. Se navegasse no séc. XV, em vez de descobrir o Brasil como provavelmente fez o seu antepassado do «Esmeraldo», descobria o Mar dos Sargaços.

Anónimo disse...

Pois é, mais de 200000...

Anónimo disse...

Muitos deputados que terminam o mandato no Parlamento solicitam o subsídio de reintegração na vida civil. Este privilégio foi revogado em 2005, mas continua a ser atribuído. É com esta gente que o país avança?

Visconde de Setubal disse...

Os organizadores das manifs mentem mais do que o pescador desportivo,que pescam uns robalitos...e aumentam-lhes o tamanho até entrar na panela...As imagens não enganam.A policia,está fardada mas também entra na festa!Sabem pró que vão, quando se candidatam para a policia e quais são as suas regalias sociais.Apanham-se com a farda na mão... não param as suas reivindicações.Há uma que eles não fazem! É pedir um seguro para as mulheres e filhos,pois são a classe profissional que mais esposas ou namoradas Mata.por razões passionais e outras... PS.Há duas Policias em Portugal: a do Porto, grande Lisboa e Setubal,a outra leva uma vida calma,respeitada e com poder... e por aqui me fico...

Teodósio Rilhafoles disse...

Apreciei as entrevistas aos organizadores da manifestação da «geração mais academicamente bem preparada de sempre» que não hesitaram em brandir, como um só, as suas credenciais em «Relações Internacionais».

Não se justifica que o governo se recuse a abrir mais embaixadas no estrangeiro para solucionar o problema do desemprego, mas o Sócas, só para prejudicar a malta, é capaz de tudo, até de começar a fechar algumas!

FB disse...

O anónimo das 8:50 participa também na intoxicação do pagode. Para eles terem alguma razão, não precisam de ser 200.000. Mas o que o anónimo não explicou: como metem na av. da Liberdade, mesmo à rasca, 200.000 manifestantes?! E 50.000 na praça da Batalha, que tem uns escassos 7.000 metros quadrados?
Mas que não fique melindrado! Os jornalistas foram bem mais generosos!

FB disse...

Aqueles que preferem tirar o "à" na "geração à rasca" (já encontrei alguns!) parecem ter argumentos, como se pode ver logo a seguir, aqui: http://abrupto.blogspot.com/2011/03/hoje-de-novo-manifestacao-geracao-rasca_13.html
É triste e não favorece ninguém.

AR disse...

MIguel:

Como não percebi bem um post eu anterior (e me censurou o comentário - está no seu direito: a estrebaria é sua) pode comentar uma notícia do Público que inclui esta vitalinice:

"O dirigente socialista Vitalino Canas negou, na sexta-feira à noite, em Torres Vedras, a existência de qualquer falha do Governo, pelo facto de não ter comunicado ao Presidente da República sobre as novas medidas de austeridade."

Anónimo disse...

O alto magistrado rendido ao estilo Chavez:

Cavalga a onda, associando-se ao sobressalto cívico, legitima-a, amplia-a mesmo que não tenha nenhuma proposta substancial para a resolção dos problemas;

Sabe que o PC é um aliado importante para um frentismo plebiscitário - está pronto a dar a deixa... como o Jerónimo já disse e se viu sempre;

Ao dar o tiro de partida, dá cheque a Passos - que entretanto sentiu a necessidade de dar palco a alguns amigos e vizinhos de férias de Cavaco - ou ajudas na luta ou alguém das minhas simpatias enconsta-te a ti...

As escutas foram um primeiro ensaio... na altura o mandato estava no fim... os Açores um pretexto... um buraco BPN que convém não escaranfunchar muito... e uma amiga para que também passou por um banco para ajudar...

Um concerto com as corporações - escancarado - porque estes amigos são para as ocasiões.

Enfim, um projecto político pessoal... para varrer de vez para debaixo do tapete os poderes de uma outra era...

Anónimo disse...

Olha, a câmara fechou para balanço? Ou ainda está a contar, um por um, no ministério?

Anónimo disse...

Este blogue vive em que mundo?

tia judite disse...

Socrates com honestidade intelectual, que mais querem de um HOMEM que está a fazer o melhor pelo País?

Os portugueses são um povo ingrato,troca-tintas,como submisso aos fascismos...e pouco dado a ver longe. O que conta é o já agora depois se ve.Não merecem de fato um Governante com esta dimensão.
Venha daí então um poder forte...que bata, que controle, que ordene e que cacique,finalmente seremos então todos felizes.

Anónimo disse...

Sim,tia judite,esta escumalha não merece nada.Que venha um governo que propicie o aparecimento de mais BPNs e submarinos e sobreiros,com a benção do grande presidente.Vai ser uma luta cerrada contra as corporações,como se viu em 10 anos de governo do grande timoneiro.Um governo apoiado pelos grandes comandantes da classe operária(PCP,BLOCO) do grande pensador,P.Portas.DÁ VONTADE DE RIR!!!!!!!!

Anónimo disse...

Têm carradas de razões para protestar (até o Sócrates o admite) mas, e as outras gerações? Os velhos com reformas miseráveis e aqueles desgraçados, desempregados de longa duração, já velhos para que lhes ofereçam emprego e longe ainda da idade da pensão/esmola, que já não têm pais para lhes dar de comer, e filhos com empregos precários que não lhes podem valer? Ninguém fala deles, porquê?

Visconde do Tarrafal disse...

Já me tocaram no salário no outro Pec. Como voto Socialista (militante, fui de extrema esquerda quando sonhava... e não tinha responsabilidades...)
não posso deixar de alertar o governo para a seguinte questão: É justo adoptar o mesmo criterio nas medidas de austeridade para os reformados do privado e do Estado,quando sabemos que os do Estado, se reformaram com o ultimo salario na maioria dos casos e os do privado, alem de só poderem atingir os 80% do salário com 40 anos de serviço,a formula para a sua reforma, foi os melhores 10 anos dos ultimos 15 (media).Espero que uma vez por todas,façam justiça aos trabalhadores do privado.Agradeço que M.Abrantes, faça o favor de chegar a quem de direito este justo protesto. Mesmo em altura de crise pode e deve-se fazer justiça...

Anónimo disse...

Será que Cavaco fez campanha com reserva mental?

Tudo indica que sim.

Anónimo disse...

Então e que dizem da grande ofensiva mediática do superjuiz?

Alguém tem dúvidas de que está ali o garganta funda do segredo de justiça?

João Lisboa disse...

A claustrofobia democrática é um permanente estado de espírito:

http://lishbuna.blogspot.com/2011/03/directiva-de-cima-nao-vale-pena.html

Anónimo disse...

Quem atira uns palavrões para o ar fala normalmente por si:

1- Inventaram a inventona das escutas e, como se veio a verificar, afinal quem estava sob escuta da corporação amiga era o Sócrates;

2 - Inventaram a claustrofobia democrática e viu-se pelas listas a deputados do PSD onde é que estava a claustrofobia

3 - Ainda vamos ver muita coisa e já vejo muita gente a arrepender-se de se aliar, ainda que pela negativa - ao Diabo.

fernanda.gomes4398@yahoo. com disse...

Três/quatro horas de directo na RTPN (alguém quis saber do balúrdio que isto custa?), um pouco menos na TVI24 e menos ainda na SIC Notícias, além da desbragada propaganda prévia (não era "informação", mas pura propaganda)e dos resumos alargados,entrevistas, debates etc, etc.
Muita gente sincera, sim, e respeitável. Porém, não faltou tempo de antena para os politiqueiros que contestam o sistema, mas que nele estão muito bem instalados.
Não houve hesitação em repetidamente classificar de "histórica" a manif. Repetiu-se vezes sem conta o erro crasso em jornalismo de os entrevistadores induzirem as respostas aos seus entrevistados. Persistiu-se no disparate das multidões, quando era fácil calcular a sua dimensão com base na superfície ocupada.
Depois de 40 anos de trabalho em jornais, é com enorme indignação que assisto à degradação do jornalismo que se faz - aí, sim, é que nos afastamos da Europa e dos E. U.
Na verdade, são urgentes duas reformas de fundo: a da Justiça (a de Jorge Miranda, por exemplo) e Comunicação Social.
Fernanda Gomes

fernanda gomes disse...

Três/quatro horas de directo na RTPN (alguém quis saber do balúrdio que isto custa?), um pouco menos na TVI24 e menos ainda na SIC Notícias, além da desbragada propaganda prévia (não era "informação", mas pura propaganda)e dos resumos alargados,entrevistas, debates etc, etc.
Muita gente sincera, sim, e respeitável. Porém, não faltou tempo de antena para os politiqueiros que contestam o sistema, mas que nele estão muito bem instalados.
Não houve hesitação em repetidamente classificar de "histórica" a manif. Repetiu-se vezes sem conta o erro crasso em jornalismo de os entrevistadores induzirem as respostas aos seus entrevistados. Persistiu-se no disparate das multidões, quando era fácil calcular a sua dimensão com base na superfície ocupada.
Depois de 40 anos de trabalho em jornais, é com enorme indignação que assisto à degradação do jornalismo que se faz - aí, sim, é que nos afastamos da Europa e dos E. U.
Na verdade, são urgentes duas reformas de fundo: a da Justiça (a de Jorge Miranda, por exemplo) e Comunicação Social.
Fernanda Gomes

fernanda gomes disse...

Três/quatro horas de directo na RTPN (alguém quis saber do balúrdio que isto custa?), um pouco menos na TVI24 e menos ainda na SIC Notícias, além da desbragada propaganda prévia (não era "informação", mas pura propaganda)e dos resumos alargados,entrevistas, debates etc, etc.
Muita gente sincera, sim, e respeitável. Porém, não faltou tempo de antena para os politiqueiros que contestam o sistema, mas que nele estão muito bem instalados.
Não houve hesitação em repetidamente classificar de "histórica" a manif. Repetiu-se vezes sem conta o erro crasso em jornalismo de os entrevistadores induzirem as respostas aos seus entrevistados. Persistiu-se no disparate das multidões, quando era fácil calcular a sua dimensão com base na superfície ocupada.
Depois de 40 anos de trabalho em jornais, é com enorme indignação que assisto à degradação do jornalismo que se faz - aí, sim, é que nos afastamos da Europa e dos E. U.
Na verdade, são urgentes duas reformas de fundo: a da Justiça (a de Jorge Miranda, por exemplo) e Comunicação Social.
Fernanda Gomes

Anónimo disse...

Cavaco, não estando certo de que Passos lhe obedecesse resolveu semear na rua, e avançar com uma tenaz dentro do PSD.

Passos parece que vai obedecer!

Anónimo disse...

É uma boa oportunidade de recuperar os nomes do lobi do nuclear.

Anónimo disse...

O Presidente faz-me lembrar o Ben-Ali e a sua sequiosa cara-metade.

Quando viu o povo na rua decidiu demitir o Primeiro-Ministro. Resultado - foi o primeiro a cair.

Manobras de diversão de quem tem uma grande parte de responsabilidades não são aceitáveis.

Anónimo disse...

Quanto é que custou ao País aquela viagem à Capadócia para... satisfazer promessas antigas e privadas?

E o que lucrou o País com essa viagem?

Anónimo disse...

Eu se fosse a vocês ia mazé tratando de aprender a virar hamburgers. Seus abrantinos de merda.

Anónimo disse...

E eu se fosse a si aprendia a virar ums também, cheira-me que quem vai para lá a seguir não é quem você está a contar.