terça-feira, março 15, 2011

O Estado de Direito ao serviço do Pingo Doce

Várias dezenas de camionistas invadiram a estrada de acesso à A1 no Carregado, concelho de Alenquer. O incidente deu-se quando cerca de 50 camiões da Jerónimo Martins passaram no local, tendo sido apedrejados pelos camionistas em greve. A acção dos camionistas obrigou à intervenção da GNR, que utilizou cães para tentar manter a ordem, actuando sobre alguns manifestantes. Pelo menos seis foram algemados e mantidos no chão debaixo do tabuleiro da ponte da A1.
Na greve dos camionistas, como no resto, fica mais uma vez provado que "truques não é com o Sócrates". Com "o Sócrates" é mais acção.

4 comentários :

Olimpico disse...

Greve dos Camionistas ? Não!!!
Camionistas, viram-se alguns a demonstrar medo até de falar, depois de serem "aprisionados" pelos Patrões em greve....
Quando os camionistas tiverem necessidade de fazer greve, os PATRÕES, vão querer "obrigá-los" a trabalhar....É vida...
Preparem-se porque outros tempos virão e os combustiveis aumentarão ainda mais...e depois ??
Que dirão os Portugueses, que todos os dias utilizam a viatura para se deslocarem para o trabalho? Está tudo louco?? Não há gente capaz de dizer a estes "senhores" que a situação pode vir a ser pior com este ou outro governo? Olhem para a europa e o mundo.Não chega?.. Sócrates está a tentar evitar a "ONDA GIGANTE"...

Anónimo disse...

Os "truques" do "merceeiro Pingo Doce" é colocar preços nos produtos que depois são outros na caixa, mais caros, claro!

Se um "gajo não está à coca"... é levado pelos "truques"...

Albino M. disse...

Greve dos camionistas?
Desculpe, greve dos camionistas?
Está a sentir-se bem?

Anónimo disse...

E já leram esta:

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=252657

Tribunal considera que o grupo Jerónimo Martins tentou fugir ao IRC
Por Redacção

O Tribunal Central Administrativo Sul deu razão ao fisco e considerou que o Grupo Jerónimo Martins tentou fugir ao IRC.

O tribunal considerou que um conjunto de empréstimos realizados entre empresas do grupo tiveram como objectivo transformar juros tributáveis em 65 milhões de euros de dividendos isentos de imposto, contribuindo para 113,3 milhões de prejuízos fiscais.

O fisco pretende a cobrança de 20,88 milhões de IRC.