Passos Coelho, "com manifesta simpatia", convidou João Gonçalves para jantar.
Temendo ser abalroado por tão peculiar personagem, previdente, chamou mais uns tantos comensais.
Gonçalves fez-lhe uma pergunta, não tendo aparentemente obtido resposta, e recordou-lhe qualquer coisa, de que o próprio Gonçalves não se lembra, tal é a confusão com que relata a coisa.
Em suma, Gonçalves foi a casa de Passos fazer a única coisa que sabe - cagar sentenças -, dando assim uma merecida folga os leitores do seu blogue.
Ao fim de "três horas", combinaram "começar uma outra coisa qualquer".
Em forma de registo histórico, Gonçalves ilustra o relato da coisa com uma conversa em família, que -presume-se - decorreu em simultâneo, com dois pés de microfone.
Temendo ser abalroado por tão peculiar personagem, previdente, chamou mais uns tantos comensais.
Gonçalves fez-lhe uma pergunta, não tendo aparentemente obtido resposta, e recordou-lhe qualquer coisa, de que o próprio Gonçalves não se lembra, tal é a confusão com que relata a coisa.
Em suma, Gonçalves foi a casa de Passos fazer a única coisa que sabe - cagar sentenças -, dando assim uma merecida folga os leitores do seu blogue.
Ao fim de "três horas", combinaram "começar uma outra coisa qualquer".
Em forma de registo histórico, Gonçalves ilustra o relato da coisa com uma conversa em família, que -presume-se - decorreu em simultâneo, com dois pés de microfone.
4 comentários :
A confusão decorre da excitação em ter também algum papel, nem que seja o de figurante, cenário ou papel de embrulho.
É para ver se pondo muita gente a repetir uma mentira e a destilar a baba do ódio consegue uma coisa qualquer.
Afinal quem é que se bufou?
Caríssimos... por falar em "cagar sentenças" (caríssimos e finíssimos), está lá um "não" em itálico, no fim do post, o que denota citação. Falem com a camarada Marta Rebelo ou com a Ana Matos Pires (desta, profissionalmente, andam precisados) que elas também lá foram "combinar" coisas.
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