Em rigor, não é o PSD. É o FMI. Por isso, a direita está tão ansiosa para que o FMI aterre algures por aí.
Em todo o caso, quem já anunciou esta medida foi António Carrapatoso, o homem encarregue por Passos Coelho de coordenar a iniciativa “Mais Sociedade”. E ainda hoje, em entrevista TSF/DN, Carrapatoso defende:
- • A redução de funcionários públicos (“encontrar na área dos custos de pessoal novas formas para ajustar os recursos de pessoal à dimensão que o Estado deve ter”);
• Tornar “menos generosos” os apoios sociais (como o subsídio de desemprego);
• Atirar-se aos “consumos intermédios” do Estado (que, ao contrário do que o PSD diz, é na sua esmagadora parcela, os gastos dos hospitais públicos);
• Privatizar os serviços públicos de saúde e de educação.
António Carrapatoso voltou hoje a dizer “disparates”? Se são, porque é que ele fala por estar a trabalhar para o PSD?
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