segunda-feira, abril 25, 2011
Em directo de Belém
Mário Soares e Maria de Jesus Barroso chegaram à cerimónia comemorativa do 25 de Abril de cravo vermelho ao peito. Pessoas prevenidas. No friso presidencial, são os únicos que ostentam o símbolo do Dia da Liberdade no dia que lhe é dedicado. Os cravos, como se sabe, não são flores de eleição dos actuais inquilinos de Belém.
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18 comentários :
Quem queria cravos, que os levasse.
Vivemos num regime democrático, não? Ou a Constituição preconiza a utilização do cravo? Ainda se dizem democratas, tão preocupados que estão com a utilização do cravo enquanto acessório.
A minha flôr de preferência...é a ROSA (escarlate)
O cravo? murcha rapidamente.
o simbolo do PS é a Rosa
A minha querida mãe, é Rosa
A minha adorável filha,é Rosa.
A gata,chama-se Matilde
Não mudo de "casaca", nem antes nem depois do 25 de Abril...não preciso
Bolas! Vi e ouvi o Passos (na SIC, que é o meu canal e o do meu partido, o PSD), amais a sua mulher, logo ali ao lado, e não houve uma boa alma do universo jurnalistico - acho que é assim que se escreve hoje em dia, mas não tenho a certeza... - que lhe fizesse a pergunta sobre a receita das farófias. Estou desencantado! É que é importante! Muito!
Passos com a mulher, ou a mulher de Passos, o homem das farófias, mais o marido, fazem lembrar o politicamente defunto Manuel Maria Carrilho, que também não teve qualquer problema em usar a mulher na campanha, com os resultados que se viram.
Para não esquecer, nunca!:
Salgueiro Maia morreu em 1992, jovem, injustiçado pelo destino da vida. No ano seguinte, Cavaco Silva, então primeiro-ministro, recusou dar á viúva uma pensão por ter sido mulher do herói de Abril. Mas deu uma pensão vitalícia a dois agentes da PIDE.
Salgueiro Maia morreu em 1992, jovem, injustiçado pelo destino da vida. No ano seguinte, Cavaco Silva, então primeiro-ministro, recusou dar á viúva uma pensão por ter sido mulher do herói de Abril. Mas deu uma pensão vitalícia a dois agentes da PIDE
Gostei do discurso do Sampaio. N levou cravo mas todos sabemos que é um homem da liberdade!
O sr Jorge Sampaio faz hoje acusações ao povo trabalhador; o tal que exige, sem dar em troca.
Então é assim, só é trabalhador quem faz prova prática e não oral, os dados são os seguintes; o sr Sampaio, na prática herdou de um sogro algarvio, uma próspera e grande indústria, em Vila Real de Santo António, ide lá ver como está aquilo hoje.
As ruinas que agora lá estão, falam por si; e concomitantemente do que vale a contribuição para o aumento da riqueza nacional o contributo do sr Jorge Sampaio e o mesmo se aplica a todos os seus pares palacianos, praticamente todos eles do Estado, político-dependentes.
Só nos resta Mário Soares para dizer as verdades com toda a frontalidade e elegância: "Em contrapartida, alguns economistas começaram a dizer que a agricultura era coisa para esquecer — um erro enorme! A marinha mercante e as pescas declinaram, bem como certas industrias tradicionais que não conseguiram modernizar-se."
Exacto, com um cravo ao peito, fica-se sempre bem. E pelo cravo ao peito se diferencia a gente de bem... blog palerma, este.
Von
Von, está a exagerar um pouco, não acha?
Von - põe a lapela - o cagalhão do dia, fica bem cheiroso
Haja Deus
o VON é uma flor sem alegria, vegeta nos canteiros dos cemiterios. Dali parte para o caixote do lixo, é o fim...
Um blog que define as pessoas em função da lapela, define-se a si próprio: rasteirinho, muito rasteirinho.
Von
A direita até com um cravo vermelho implica...Como podemos dialogar com esta gente? Usem-no meus amigos,é bom sinal. mas um aviso:Quem o usa em ABRIL,tem de andar de cara lavada todo ano...
o Von (que raio de nome) não gosta deste blog mas é uma presença assídua nas caixas de comentários...
são os únicos que têm dinheiro para cravos
Cavaco só tem uns milhões provavelmente nem um par tem
logo nã gasta nisso
o sr dotôr tinha na sua ultima declaração há 20 anos uma vintena deles
logo têm muitos mais trocos para esbanjar
dantes os cravos eram a 10 paus o molho
agora a 200 euros de reforma não dão para todos
é uma flor para élites endinheiradas pela revolução
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