Nos próximos dias, vamos olhar com alguma atenção para o panfleto eleitoral "Portugal na Hora da Verdade", de Álvaro Santos Pereira. Antes de comentar o que quer que seja, há uma nota prévia a fazer sobre o
- 1) Quando os dados são negativos para o país (e para o governo), o autor usa uma série (mais ou menos) longa; quando os dados dos últimos anos são bons, mostra apenas uma fotografia de um dos anos para mostrar o país ainda na cauda de um qualquer ranking, omitindo-se deliberadamente os avanços feitos. Entre o stock e o fluxo, escolhe-se sempre o pior.
2) O princípio é extensível ao uso das fontes: entre (por exemplo) o Eurostat e a OCDE, use-se sempre a que for mais negativo.
Pedro T.
8 comentários :
Não é nada que não se passe na maior economia do mundo, ou, na velha Inglaterra, ou, na grande maioria dos Países.
Os EUA, "injectaram" (onde tudo começou) com a falência da bolsa de valores . 90 biliões na economia, sómente e não chega - por isso, é que eles andam fazer no medio oriente...Claro, depois vendem material - o que fizeram à Líbia é uma vergonha.
Sempre quero vêr o que fazem à Siria, cuja "concubina" é americana.
Estou curioso em saber.
O governo português (este último)estabeleceu "pontes" de futuros negócios com a Líbia - qual foi a sua posição? de alinhamento com os "poderosos".
Estamos muito preocupados com a democracia, enquanto outros os acolhem, caso de inglaterra com o Pinochet.
Temos que nos preocupar o que vai na nossa casa, sem descurar, o que vai na casa dos outros - è dos livros dos negócios.
Negócios? è que todos fazem ou procuram fazer
Este Álvaro é mais um artista.Não é por acaso que as Tvs o vão buscar.Olhem só para ele!Estamos fartos de charlatães.
O Álvaro parece o treinador do Liverpool... só que acerta menos.
Este gajo que vá para o Canadá que o pariu.
Não conheço este palhaço transvertido de especialista de tudo.
Mais um à procura de tacho.
Esse tipo é um aldrabão de primeira.
O blogue e o livro dele são um aglomerado de dados distorcidos.
Num texto dele, ele queixava-se que da culpa do Estado na falta de competitividade das empresas portuguesas. À cabeça mencionava o preço da energia. E que exemplo deu? A electricidade, sendo que o preço que a indústria paga está abaixo da média? Não. O gás natural, idem? Não. O gasóleo? Não! Este gajo vai buscar a gasolina para culpar o Estado.
Qual será o peso da gasolina nos custos da indústria portuguesa? 0,01%?
quem é este bimbo?
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