quarta-feira, maio 04, 2011

“Isto é tudo relativo”




Na entrevista que deu hoje à RPT, Pedro Passos Coelho explicou que Diogo Leite Campos, vice-presidente do PSD, falou das dificuldades dos ricos “em contexto académico”. Aparentemente gravado na Universidade de Carnaxide, vejamos mais um episódio, através do qual se fica a conhecer algo mais sobre o que poderá vir a ser o programa do PSD para a área dos impostos.

Depois da triste sorte dos ricos, é a vez de conhecer as dificuldades por que passam os remediados:
    “Se eu ganhar um milhão, acho que o que ganha 900 mil é remediado. Isto é tudo relativo.”

10 comentários :

João Dias disse...

Porque é que em vez de fazerem especulação barata, não esperam até domingo e logo criticam. É que nem todos têm o dom de presciência do PS e conseguem fazer um programa eleitoral sem fazer a mais pálida ideia do que é que vai ser acordado com a troika.

Armando Matos disse...

Até a "filhadaputice é relativa.
Se um anormal destes não tem vergonha, menos desavergonhado é quem lhe dá tempo de antena, sem explicar ao "povo"que se trata de um alianado rico com mais de 9.000 por mês.

Anónimo disse...

João Dias,

O programa do PSD já estava pronto desde a semana passada. Quem o disse foi o dr. Catroga.

Ou será que dentro do PSD já ninguém o leva a sério?

Radio da Alzira disse...

Ouvi os comentarios de Raul Vaz e Marcelino depois da entrevista de Passos Coelho.Do Marcelino os portugueses já estão enojados.Do Raul Vaz -não esperava pela suas criticas que tenho ouvido na Antena um. Lamento,mas para não ser mal educado... direi somente que acho que está borrado de medo por causa do emprego... A direita sem estar no poder e não o vai o ter... já manda nas consciências das pessoas de caracter abaixo do nivel da agua...Nota: o assunto do telefonema/ encontro segundo estes senhores ficou esclarecido... Pode ter havido um um acordo para não falarem do encontro.(socrates ainda nada disse sobre isto) mas não houve de certeza acordo para Passos Coelho dizer que conheceu o Pec. atraves de um simples telofonema. Isto foi uma mentira dramatica para o Povo portugues,pois foi tambem baseado nela que o homem de Massama fundamentou o chumbodo Pec 4 que agravou substancialmente os juros da divida Soberana a partir dessa data. A resposta vai ser dada no proximo mês. As proximas sondagens já mostram o cenario....

João Dias disse...

Sobre se é levado a sério dentro do PSD, é matéria na qual não o(a) posso ajudar porque não sei. O que sei é que, de acordo com a imprensa, o programa do PSD vai ser apresentado este domingo. Como disse, lamentavelmente nem todos temos o dom da presciência do PS, nem o respectivo dom para a ficção científica.

Anónimo disse...

ihihihihihihihihihiprograma do psd, perdão, PPDihihihihihihihhihihii

Anónimo disse...

O coelhinho foi com o Dioginho e o Avôzinho Cadroga, no comboio ao circo. Fantasias de Natal

Anónimo disse...

Este homem é impagável. Genial! Imagino um submarino do Sócrates dentro do PSD para descredibilizar o partido. Porque se assim não é, é mau demais e revela que o PSD está nas ruas da amargura. Mas até ver, prefiro imaginar que é um agente infiltrado, pois à força de ler o Correio da Manhã e ver a SIC, tudo o que é mau - e este sujeito é mau - só pode ser culpa do Sócrates.
Para o caso de jornalistas do Correio da Manhã e da SIC lerem este meu modesto comentário, quero desde já dizer que estava a brincar.

Anónimo disse...

Agora a culpa é do PS se estes meninos não estão calados antes da saida do programa eleitoral do PSD. Se não querem especulações á volta do dito programa ou apresentem-no ou metam travão nas declarações destes estarolas.

Luis Correia disse...

Lamento estar em desacordo com todos os comentários anteriores, mas concordo com o Diogo Leite Campos.
Perguntem ao Sr. Deputado Ricardo Gonçalves se também não concorda? Sim, esse que disse que a cantina da Assembleia da Republica deveria estar aberta à noite porque mal ganhava para comer. Ou então perguntem ao Dr. Almeida Santos, que afirmou ser normal que os senhores deputados não trabalhem à sexta, pois ganham pouco e têm de preparar o fim-de-semana.