segunda-feira, maio 02, 2011

Temos sempre o programa do PNR para colher umas ideias


Passos andou por aí preocupado com um PEC que ia, dizia, deixar o país a "pão e água". Anda também preocupado com as situações das pessoas que "não se conseguem prover", e para as quais está a planear um "plano de emergência social". Se isto tudo lhe parece hipócrita, é porque é.

Neste clima, e depois de Portas se ter calado com os "malandros do rendimento mínimo", é Passos Coelho que decide monopolizar o discurso subtil da extrema-direita. "Trabalho a quem quer trabalhar..."
    Pedro T.

6 comentários :

Farense disse...

Mas ele e a clique que tomou de assalto o PPD é hoje, a extrema direita em POrtugal. O Portas, inteligentemente, ultrapassou-o pela esquerda. E o facto de já se assumir como candidato a primeiro ministro tem um significado importante.Portas já percebeu que o PPD não é garantia de futuro!

Anónimo disse...

Deixem-nos trabalhar! Ideias não há, assim como assim, vão dando uma bocas populistas para ver se enganam algum papalvo!
Já que, segundo diz o Relvas, a falar verdade não vão lá.
A propósito, a Susete já escreveu o programa? Ou passa o dia a escrever cartas?

Teófilo M. disse...

Numa coisa tem razão, votar PSD vai certamente mudar Portugal, o pior é que não será no bom sentido, será para pior, muito pior.

Anónimo disse...

isso de dar o litro cheira-me a ordenhados baratos

Anónimo disse...

Trabalhar? Então o povo português que não se veste de fato e gravata, o povo que está nas fábricas, nos campos , na construção civil, nos barcos,a servir nos cafés e nos restaurantes, a dar aulas, a limpar as cidades e as vilas, então esse povo não está a trabalhar? Então e aqueles que perderam o emprego? Esses, segundo o Sr. Passos Coelho, não quererão trabalhar? Então e depois disto tudo, onde é que, no passado, se viu uma data de rapazes do PSD a trabalhar? Vimo-los nesse exemplo de grande oficina patriótica chamado BPN. Neste momento político, a base popular do PSD, que são aqueles que de facto trabalham, não têm nada a ver com as cúpulas desse mesmo partido.

MFerrer disse...

O Farense tirou-me as palavras do teclado! Era isso que queria dizer: Aquilo é a extrema direita, é o 24 de Abril, a Constituição de 33, o Código de trabalho Indígena...