quinta-feira, junho 09, 2011

Invulgar é a lata de publicar a mesma treta três vezes num ano





Cabrita re-re-reeditou o seu invulgar ensaio poético acerca de um homem vulgar.
Na verdade, enxertou-lhe um parágrafo, mantendo, porém, aquele tom heróico que já caracterizava as versões anteriores.
Desta vez, inventou umas "rasteiras" e "ataques assassinos" da "experimentada máquina socialista".
Com esta queda para a ficção, Cabrita ainda fica com o Nobel que está guardado para o pequeno arquitecto.

8 comentários :

mariana alcoforado disse...

Esta gaja faz tudo menos jornalismo. E em nome do jornalismo recorre a métodos que violam todas as regras da deontologia e toda a ética profissional.
Gosta que o conselho deontológico do Sindicato dos Jornalistas se pronunciasse sobre as compatibilidades ou não deste tipo de promiscuidade. Ou não haverá?
E isto n vale apenas para a Felícia Cabrita!

Anónimo disse...

http://www.publico.pt/Sociedade/director-da-sabado-acusado-de-ofender-presidente_1498226?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29

Anónimo disse...

Agora que eles chegaram ao "pote", quero ver como vai ser o ppd a governar em tempo de vacas magras. Eles que sempre governaram em tempo de vacas gordas, e quando tinham que as entregar a outro feitor, já estavam esqueléticas.
JR

LFP disse...

Ainda mais invulgar é publicar um título com um erro ortográfico, não é caros "Abrantes"!

Anónimo disse...

Esta notícia tem toques de "estalinismo"...

Cava-cú disse...

É uma mulher escroque, nem nua me convencia a fazer de homem.

Anónimo disse...

Esta senhora tem uma prosa digna do que de pior têm os romances de cordel. Safa!

S. Bagonha disse...

Não critiquem a senhors que ela, segundo se diz por aí, pratica um tipo de jornalismo diferente.