Cabrita re-re-reeditou o seu invulgar ensaio poético acerca de um homem vulgar.
Na verdade, enxertou-lhe um parágrafo, mantendo, porém, aquele tom heróico que já caracterizava as versões anteriores.Desta vez, inventou umas "rasteiras" e "ataques assassinos" da "experimentada máquina socialista".
Com esta queda para a ficção, Cabrita ainda fica com o Nobel que está guardado para o pequeno arquitecto.
8 comentários :
Esta gaja faz tudo menos jornalismo. E em nome do jornalismo recorre a métodos que violam todas as regras da deontologia e toda a ética profissional.
Gosta que o conselho deontológico do Sindicato dos Jornalistas se pronunciasse sobre as compatibilidades ou não deste tipo de promiscuidade. Ou não haverá?
E isto n vale apenas para a Felícia Cabrita!
http://www.publico.pt/Sociedade/director-da-sabado-acusado-de-ofender-presidente_1498226?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29
Agora que eles chegaram ao "pote", quero ver como vai ser o ppd a governar em tempo de vacas magras. Eles que sempre governaram em tempo de vacas gordas, e quando tinham que as entregar a outro feitor, já estavam esqueléticas.
JR
Ainda mais invulgar é publicar um título com um erro ortográfico, não é caros "Abrantes"!
Esta notícia tem toques de "estalinismo"...
É uma mulher escroque, nem nua me convencia a fazer de homem.
Esta senhora tem uma prosa digna do que de pior têm os romances de cordel. Safa!
Não critiquem a senhors que ela, segundo se diz por aí, pratica um tipo de jornalismo diferente.
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