terça-feira, junho 21, 2011

Primeiras impressões do discurso de Cavaco na posse do XIX Governo Constitucional

Este executivo, se existe, deve-se a mim e eu é que apresento o programa de governo.

8 comentários :

Anónimo disse...

Quem viu este blogue e quem o vê... que coisa tão fraquinha!!! Os posts são mesmo o retrato da frustração do mau perder, da dor de cotovelo.

Portas e Travessas.sa disse...

O discurso do dr. Anibal vs Passos "troca passo", mais parecia que tinham parado no Café Canas e ensairam uma falatória - tal é os pontos vista coincidentes - o dr. Anibal é o chefe da banda - " troca passo", toca o bombo. - quem afinal... apresentou o programa do Governo foi Sua Excelência o outro, é o vassalo.

O dr. Anibal é responsável por este governo e todos os outros que antecederam.

Afinal a crise... teve como epicentro em S Bento, aos olhos do Prof dr. Silva.

Afinal, a corrupção é só de agora...e quem são eles... os corruptos...não tenho dificuldade em nomear malta da "meia laranja"...e ele têm?

Zé da Minda sempre... disse...

Não me lembro, de ver um programa de governo apresentado pelo Presidente da Republica. O Pai do programa Eduardo Catroga,elaborou-o em parceria com o Presidente em Belem. Ao "Obama de Massamá", só lhe resta aplica-lo quanto antes. Desejo sinceramente que daqui a uns meses estejamos todos felizes.

Rabino disse...

O blogue, também está a respeitar o estado de graça do Governo. Daqui a uns tempos já temos material para trabalhar. O episodio do Nobre ontem,foi a chamada volta de reconhecimento...por parte de Portas.

Anónimo disse...

Afinal o Anibal que no passado foi passivo,
agora diz que vai fazer de activo....

Poeta morto e sem clube disse...

Tradução do discurso de sua chelência: o "Titanic" acaba de levantar ferro.

farense2 disse...

Quando observo o actual presidente da república e o novo governo, aparecem-me, espontâneamente, masmo à frente dos olhos, muitos dos momentos da vil tristeza da nossa história: o cadáver do grande Infante D. Pedro, assassinado em Alfarrubeira, a agonia do maior rei de Portugal, D. João II, em Alvor, envenenado por uma nobreza sem alma, a miséria material de Luís de Camões e de Fernão Mendes Pinto,as fogueiras da santa inquisição, o exílio sem reconhecimento do Marquês de Pombal, a morte negra do general Humberto Delgado. O que haverá, então, de comum,entre estes e os muito mais momentos da vil tristeza da nossa história? Há a constatação do óbvio: as elites políticas portuguesas são psicoticamente medíocres e ilimitadamente violentas, sempre que for preciso. As elites políticas portuguesas, salvo raras excepções, sempre cumpriram a missão de entregar Portugal a uma dúzia de famílias, em troca de trinta dinheiros.Nos tempos actuais, não matam nem com o ferro nem com o fogo. Matam com a difamação. Assassinam o carácter de quem lhes faz frente. Hoje, em Potugal, já ninguém conta as espingardas. Contam-se, isso sim,os jornais e as televisões.Que grande exemplo de resistência e de dignidade política deu José Sócrates aos portugueses.

Rosa disse...

Excelente comentário que subescrevo na íntegra!