- ‘(…) não era preciso sabermos que se faziam escutas ilegais naquele jornal para percebermos que a única coisa que lhe interessava eram escândalos, crimes e estórias de alcova. Isso é jornalismo? De acordo, por exemplo, com o Estatuto de Jornalista português - lei da República, sabia? -, não. Mas, fosse o NOW português, quem acredita lhe seria decretada a natureza não jornalística e retiradas as carteiras de jornalista aos respectivos funcionários? Afinal, não faltam por cá práticas semelhantes, santificadas em nome da "liberdade de expressão", mas, na verdade, fruto de uma coisa apenas: a determinação do lucro. (...)’
sexta-feira, julho 22, 2011
Há pois o lucro, mas há também campanhas sujas
• Fernanda Câncio, 'Omertà':
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2 comentários :
A dimensão do país não lhes permite coisas da dimensão da imprensa inglesa . O mesmo não se pode dizer de uma corja de jornaleiros que como as prostitutas vendem de forma despudorada a consciência em forma de escrita e com MUITO menos dignidade que muitas/os profissionais do sexo.
também podiam publicar as estórias de alcova de uns quantos profissionais do dito cujo jornal.
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