- ‘A 11 de Março de 2011, (…) foi apresentada a actualização anual do Programa de Estabilidade e Crescimento, com novas medidas de austeridade. Por vontade própria, o Governo decidiu submeter o diploma [sic] à aprovação do Parlamento. Se era tão necessário e tinha o acordo dos parceiros da Europa, não se entende essa decisão, a não ser como provocação do que de facto aconteceu. O PEC IV foi rejeitado no Parlamento por toda a oposição a 23 de Março, conduzindo à demissão do Governo.’ [p. 224]
terça-feira, julho 12, 2011
O Dr. César das Neves a fazer o pino
Não sei se estão a ver quem é João César das Neves, uma espécie de Dr.ª Manuela com estudos e uma dose suplementar de fanatismo? Ele escreve muitos livros para instruir o povo. No último, em que nem se percebe o que anda por ali a fazer Schumpeter, César das Neves escreve:
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10 comentários :
Acho que sim, só pode.
Leonor Pinto
Só umas perguntas!
Alguém acredita que se o PEC IV fosse aprovado (não precisava de ser aprovado como sabem,)o país estaria mehor hoje?
Alguém acredita que se o PEC IV fosse aprovado já teriamos as nossas contas resolvidas? É que não consegui vislumbrar 78 000 000 000 € no PEC IV! Vocês viram lá esse carcanhol todo de receita?
Já agora, quem é que pediu os 78 000 000 000€?
Deixar correr até Outubro, era arriscado. Havia que provocar novas eleições. Os resultados eleitorais de 5/6/11 saíram ao contrário para Sócrates. Havia má-fé, na realidade!
Há gente que precisa que lhes expliquem tudo como se fossem miúdos de cinco anos, o mal é serem licenciados e usarem meias brancas.
Ó Tiago Dias, esse tipo de perguntas depende da crença de cada um e muito pouco de factos!
Quanto a factos, desde o chumbo do PEC IV os juros implícitos das OT's a 3 anos subiram de 7% para 19%. Agora cada um tira as conlcusões que quer conforme os seus gostos partidários!
Aqui o gráfico: http://corporacoes.blogspot.com/2011/07/antes-e-depois-do-chumbo-do-pec-4-2.html
Os ultimos actos da pulhice dos que odiavam Sócrates e por isso derrubaram sem pensar no país são a cereja em cima do bolo. E todos responderam à chamada!
É curioso, considerar que apresentar um diploma ao parlamento seja uma provocação a este último. Como se o parlamento não tivesse sempre a possibilidade de aprovar, modificar ou rejeitar o diploma, e fosse obrigado a rejeitá-lo.
Antes do chumbo do PEC IV : juros a 7%
Depois do chumbo de PEC IV : ainda não pararam de subir , já passam de 20%...
Se não consegue tirar a conclusão lógica daqui compre um cerebro novo, o que têm já não está em condições.
É muito difícil compreender isto, sobretudo quando se trata de uma inequívoca questão de má-fé.
César das Neves "é o Rei da nulidade. O farol dos anormais que animam a Mocidade!"
(vg. Manuel João Vieira, in «Um Mundo Catita»).
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