No PSD da Madeira, já se fala na presença de Passos na campanha para as eleições regionais de Outubro.
Já o CDS regional, prefere denunciar o autêntico regabofe que têm sido as finanças madeirenses nas últimas três décadas.
Em Lisboa, a decisão não vai ser fácil: ou o Governo PSD/CDS está disposto a dar cobertura ao "bom senso exuberante de Alberto João Jardim" (as coisas fabulosas que se dizem), ou continuaremos nós, todos os portugueses (desta vez, através do subsídio de Natal), a financiar as sucessivas reeleições daquele peculiar social-democrata.
Jardim, como sempre, joga nos dois lados do tabuleiro: ou lhe dão o que ele quer e Passos vai ao Funchal numa dispendiosa viagem paga por todos nós; ou lhe explicam que a Madeira não pode ser excepção aos tempos de contenção que todos vivemos e, aí, tem novamente garantidos os votos de mais uma histérica cruzada contra os "cubanos" do Continente.
Neste bailinho, ele ganha sempre. Resta saber - e isso depende apenas do Governo de Lisboa - se, desta vez, perdemos ou ganhamos todos.
10 comentários :
Que boa piada... Será quem têm lata para insistir na viagem em económica?
Leonor Pinto
Isto não é um país mas uma farsa que penso irá acabar mal.
A culpa é dos portugueses que metem fdap em lugares de responsabilidade.
Cá e lá.
Mais do que ouvir o Ministro das Finanças a propósito de toda esta orgia madeirense, vou ficar particularmente atento e expectante às (eventuais) declarações de Luís Campos e Cunha e já agora de João Duque e Medina Carreira.
Foram de férias, James, foram de férias.
Para o Anónimo das 12:16: os Falcon agora têm económica? Que eu saiba, ainda não.
Se fosse os Açores, o pelintra da Coelha, interrompia as férias para lançar ódio e vitupérios contra os Açorianos.
Mas como é o amigo dele, o Tarrão da Madeira, tudo bem como dantes, quartel-general em Abrantes!...
Como diz alguém que conheço, "Amanhã vou verificar se está tudo como dantes no quartel de Abrantes."
A Troika só implica com os "cubanos"? Os Madeirenses ficam de fora? "Isto não vai acabar bem!"
Não se percebe o silêncio do Governo e/ou da Presidência da República sobre os desvarios financeiros. Já agora, aqui vai mais um que, até ao momento, conta com o silêncio dos órgãos de soberania acima mencionados: a celebração dos 500 anos do Funchal custaram mais 75% que o previsto (http://economico.sapo.pt/noticias/500-anos-do-funchal-custaram-mais-75-que-o-previsto_125059.html).
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