sábado, setembro 03, 2011

“O que Jardim acha imperdoável e provocatório é que lhe peçam o dinheiro”

• Vasco Pulido Valente, A independência da Madeira [hoje no Público]:
    ‘O que não faz sentido é a situação presente, em que o contribuinte da Ericeira ou da Régua suporta a extravagância, admito que divertida, do sr. Jardim; o governo da República é regularmente injuriado; e a Madeira, quando calha, não cumpre por princípio ou conveniência as leis que lhe chegam de Lisboa. Compreendo que a tribo dos comentadores goste de ter esta ópera cómica ao seu dispor para os momentos de apatia ou depressão aguda. Mas, como a terapêutica custa 500 milhões de euros, convém arranjar um divertimento mais barato. De resto, Jardim envelheceu, começa a perder a popularidade e não mudou o repertório. O espectáculo já não vale a pena. Para ninguém.’

5 comentários :

Anónimo disse...

O problema é que o Sr. Alberto consegue sempre levar a água ao seu moinho

Eduardo Firmino disse...

Espectáculo decadente, seguramente. A bilheteira, porém, continuará a render, ninguém duvide.

Anónimo disse...

Também prevejo que vamos continuar a comprar bilhete para assistir de camarote a este espectáculo que tanto diverte o Sr. Alberto.Mete raiva!

Anónimo disse...

O sr jardim é do PSD,não é? Então estamos falados.INDEPENDÊNCIA JÁ PARA A MADEIRA.

Anónimo disse...

Mais nojento ainda é que o Gasparzinho tente colar os açores ao problema da madeira para disfarçar. Os açores que eu saiba não estão com um problema de dívida escondida e colossal.