quinta-feira, novembro 17, 2011
Era uma vez o consumo interno…
Belmiro olha para a facturação do Continente e começa a perceber para onde o seu entusiástico apoio aos estarolas da São Caetano o está a levar: “O preço a pagar pelo equilíbrio das contas não pode ser a miséria absoluta e o nascimento de um exército de excluídos. E sê-lo-á se não houver crescimento económico”. O patrão da Sonae diz-se “desiludido” com o Governo e o Presidente da República.
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7 comentários :
É no que dá matar a galinha dos ovos de ouro (classe média).
Ó Belmiro que se vá consolar com a Popota que o pariu!
Terá sido a primeira vez que Belmiro entrou num comício político. E já se arrependeu, pelo apoio que deu a Passos Coelho. As vendas do Continente estão a baixar, e as cotadas Sonae estão pela rua da amargura. É o efeiro da subida do IVA e cortes nos subsídios dos reformados e funcionários públicos. Coitado!
Para mim o continente feira nova e o pingo doce já eram, quem vive dos consumidores, não se pode meter em politica e dar apoio explicito a um partido.
Continente e pingo doce podem ir à merda.Que pena!!!Mal é para os pobres trabalhadores que são explorados até à medula.E a procissão ainda vai no adro.......
O Belmiro lembrou-se agora que afinal tem consciencia? Lembrou-se agora que os negócios se gerem com cabeça e não festa de circo e campanhas politicas? Ou o Passinhos prometeu alguma coisa ao senhor Belmiro, que depois não cumpriu?
Palhaços amorais e oportunistas como o Belmiro, infelizmente, polularam as TVs do país nos ultimos meses, envenenando tudo e todos com o seu ódio e preconceito. Mas um dia tinham de acordar para a vida. Por mim bem pode esta figura desaparecer na mediocridade de onde nunca devia ter saido.
Pois é senhores empresários criadores de riqueza e empregos, pilares fundamentais da nossa sociedade, príncipes do neo liberalismo, se a classe média não tiver dinheiro para gastar, vocês bem podem enfiar as vossas empresas no vosso rico cú.
Não. O Belmiro, afinal, não passa de um palerma chapado. Um palerma sem visão, nem ética, nem autoridade, como toda a classe empresarial portuguesa e as elites em geral, académicos incluídos.
Tudo farinha do mesmo saco do chico-espertismo: incluír na água-do-banho e pia abaixo!
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