- (…) O que o SEC [Francisco José Viegas] nos disse foi que não via como resolver o problema, e pediu-me uma semana para pensar, alertando que as finanças estavam a ser implacáveis nos cortes. Disse-lhe que gostava de saber qual é a política cultural para os teatros nacionais e a política cultural deste governo. Ficou a olhar para mim e não me respondeu. E então disse[-lhe]: “Mais do que fazer contas, o que os senhores têm que avaliar é se querem manter abertas as portas de um teatro nacional com a missão que lhe é conferida e os estatutos que lhe estão consignados. De outra têm que alterar a lei. Eu admito que possam transformar o TNDMII numa sala de acolhimentos e de aluguer, percebo isso, mas não contem comigo”.
Como reagiu o SEC?
Disse que era muito difícil. Que havia uma conta de luz de oito milhões e, à frente do chefe de gabinete, que esta penalização era muito injusta e que merecíamos um louvor. Disse que a gestão do TNDMII era ímpar, os resultados eram únicos, e que éramos um caso singular, sendo isto um pouco absurdo. Ele simpatizava com a nossa causa mas ia ver o que podia fazer.
7 comentários :
E o Diogo Infante acreditou no SEC? Ingenuidade pura! Estes estarolas são uns aldrabões cuja única "causa" era e é : lamber o pote até poderem.
Tal Gaspar....tal Viegas....
O Primeiro, afirmou no Parlamento:
««Temos os "melhores Funcionários públicos, do Norte a Sul.....pois..
Viegas tera dito a Digo: V/ são os "melhores" do mundo... A mesma "filosofia" com a mesma hipocrisia!!! está no ADN...
Podem ser de direita Neo liberal, mas podiam ser SÉRIOS....digo eu...
"Poder ,podiam" mas não era a mesma coisa,Olímpico.
"o Cantinho do hooligan" é muito bom. É merecido. O Xico Zé está no cantinho
Já deu para ver que o Xico (esperto) quer transformar o TNDMII nas novas instalações da feira do livro. Sempre vendia umas coisitas aos mais incautos.
Esta gente é porca demais para estar a frente dos destinos de um país...
Paz, pão, povo e liberdade... e pobreza e muita ignorância!
Visto assim o hino do PSD parece um manual do fascismo!
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