- ‘A sra. ministra da Justiça tem o dever republicano de explicar ao país por que é que nomeou o seu cunhado, dr. João Correia, para tarefas no seu ministério, bem como cerca de 15 pessoas mais, todas da confiança exclusiva dele, nomeadamente, amigos, antigos colaboradores e sócios da sua sociedade de advogados. Isso não é uma questão da vida pessoal da Sra. Ministra. É uma questão de estado.’
terça-feira, novembro 22, 2011
A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado
• António Marinho e Pinto, A ministra da Justiça:
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17 comentários :
Os fins justificam... as origens.
Esta senhora começou mal e creio que vai acabar da mesma forma...só não sei quando...
Esta ausência de pudor não pára.
Estas pessoas quando se amandam ao poder, o primeiro rascunho das medidas a tomar é uma lista de familiares para mamar nas tetas da Vaca Nacional.
O mais aviltante é a descontração e impunidade como tudo isto se repete.
Não estão habituados que alguém lhes seja visceral e responda a essa "gente de bem" (risus) da meia laranja.
O Sá Carneiro, se possível cá chegar e estar, mudava para o PS.
Tem um "naipe" de gente que é de fugir a 7 pés.
Algum tempo antes de chegaram ao poder, foram claros - vamos comer do pote (mel) - nada a declarar.
Mas havia dúvidas do que esta senhora é na realidade? Ela nunca o escondeu. As suas mal educadas declarações revelam perfeitamente o que ela sempre foi, mesmo antes de chegar a ministra : uma oportunista que está na politica para se servir, e não servir o estado.
Manda o mais elementar bom senso não acreditar em quem muito promete antes de ter trabalho feito nas costas. Quem vêm de facto com vontade de mudar o estado de coisas não anuncia. Faz e está feito.
Esta ministra não têm feito mais do que anunciar que vai meter tudo na ordem. E anuncia-o todas as semanas. Manda o bom senso perceber que ela não faz mais do que mentir e que manter tudo na mesma é de facto o objectivo para que foi lá posta. Nem mais nem menos.Pelo caminho , lá se vai governando a si e aos seus ...
Como é hábito o sr Marinho Pinto acusa mas não apresenta provas e se neste blog houvesse alguma honestidade intelectual tinham colocado um post com as afirmações da Ministra da Justiça a desmentir as acusações e perguntando directamente ao Sr Marinho Pinto que forneça os dados concretos. Será que a socratice ainda não meteu na tola que perdeu as eleições e 5 de Junho.
Desculpem,ela na entrevista que deu à TVi, disse que o Correia nao era cunhado.Como é? também vai ter direito a mentirometro? agradeço confirmação.
Há quem não goste das palavras de Marinho Pinto quando fala no "cunhado" da srª. ministra. Ela mandou um subordinado esclarecer que não tinha cunhado porque até era divorciada.
Ora, a ser assim, MP deveria falar abertamente no amante da srª. ministra, um tal de Correia irmão do João que é quem manda no Ministério da Justiça!
Há quem não goste das palavras de Marinho Pinto quando fala no "cunhado" da srª. ministra. Ela mandou um subordinado esclarecer que não tinha cunhado porque até era divorciada.
Ora, a ser assim, MP deveria falar abertamente no amante da srª. ministra, um tal de Correia irmão do João que é quem manda no Ministério da Justiça!
Mas a ministra já disse que não tem cunhado nenhum, que este Correia não é seu cunhado.
Podem esclarecer claramente como e por quê é que o sr Correia é cunhado da ministra? Ele é casado com quem? Ou é irmão de quem?
Marinho Pinto explica tudo no texto linkado....
Ok, para sermos mais claros e até correctos na factualidade podemos sempre referir-nos ao senhor em causa como o " irmão do gajo que anda a comer a ministra da justiça".
Mas como , ao contrário da ministra, Marinho Pinto é educado, refere-se á criatura como "cunhado".
Agora, há quem não queira entender, refugiando-se num jogo de palavras que pode reconfortar-lhe a alma e faze-lo crer que a sua fé na bondade da ministra não foi abalada. Bom, só é pato quem quer, não é?
Prontos, li o texto lincado e já percebi. Marinho Pinto diz que o sr Correia é irmão do amante da ministra e que, como tal, designa-o por "cunhado". Parece-me correto da parte de Marinho Pinto.
Então vamos ler assim: "A sra. ministra da Justiça tem o dever republicano de explicar ao país por que é que nomeou o ******, dr. João Correia, para tarefas no seu ministério, BEM COMO CERCA DE 15 PESSOAS MAIS, todas da confiança exclusiva dele, nomeadamente, amigos, antigos colaboradores e sócios da sua sociedade de advogados".
Saber quem são os "heróis" que a ministra mete na cama, não devem interessar nem ser interessantes para o caso... O que é que me interessa a mim se a ministra é casada, viúva, divorciada ou se juntou ou vai juntar os trapinhos!!
Sim, mas o que interessa aqui é que a ministra não foi buscar ninguém competente para o cargo mas sim uma pessoa que é das suas relações familiares, que detem um escritório de advogados que por acaso têm em mãos casos de empresas muito grandes a quem interessa ter alguém de " confiança" no ministério, a despachar leis favoráveis , sobretudo em termos fiscais , para as ditas empresas.
Isto é uma elação que se pode tirar assim só de fugida. Se a juntar a esta situação, já de si dúbia, tivermos em conta as 15 PESSOAS DA CONFIANÇA EXCLUSIVA do senhor em causa,a entrarem para o ministério , e nas quais se incluem sócios do escritório de advocacia acima mencionado...lá está, se fosse há um ano atrás e com o outro governo, a berraria que já não ia pelos pasquins como o Sol, DN e afins.
E ainda há quem venha para aqui falar em honestidade intelectual...
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