segunda-feira, janeiro 09, 2012

Banco de Portugal passa ao lado do corte de 13.º e 14.º meses

Ao contrário do que é habitual entre os governadores dos bancos centrais, Carlos Costa gosta de se fazer ouvir. Talvez por isso valha a pena perguntar-lhe por que razão o Banco de Portugal (mesmo tendo em conta os outros reguladores nacionais) se eximiu a cumprir as medidas de austeridade que se aplicam a todos os que trabalham no Estado, não cortando o subsídio de férias e de Natal de 2012.

3 comentários :

Anónimo disse...

Isto é uma autêntica pouca vergonha.
Mas as pessoas encaixam isto tudo?
Espontaneamente não se manifestam por amor à troika?
E o que é que o líder do PS anda a fazer? A dizer uns pequenos e macios disparates pelo meio de presépios vivos, armado em vaquinha como se estivesse a adorar Pedro Passos Coelho deitado nas palhinhas?

Anónimo disse...

O Costa,do BP é um ignorante.Só nomeiam desta gente para cargos importantes.Vá para o raio que o parta.

Anónimo disse...

Pois, cortam aos trabalhadores da CGD mas não aos do Banco de Portugal. Gostava de perceber como esta desigualdade é legal, especialmente depois da CGD ter transferido o fundo de pensões. Isto já não é nenhuma democracia.