É provável que o leitor ainda se recorde também de que, antes dos Coimbras (o protector de Marques Mendes) e dos capitais angolanos do off-shore do Panamá, o principal accionista do outrora luminoso Sol era o BCP, para ali levado pela mão de Paulo Teixeira Pinto.
Posto isto, vale a pena olhar para esta passagem do artigo que o pequeno grande arquitecto escreve hoje:
- ‘CONHEÇO pessoalmente Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, e ambos me parecem pessoas sérias e rigorosas.
Também conheço Filipe Pinhal, que pertenceu à administração de Jardim e depois sucedeu a Teixeira Pinto - e que também é um homem sério e rigoroso.
Se algum deles cometeu alguma irregularidade - o que para mim não é claro -, resta saber em que condições o fez e com que objectivos.
Mas isso não é o mais importante.’
Como devem ser divertidos os artigos (ou coisa que o valha) que o pequeno grande arquitecto prepara para a edição angolana do Sol (500 kwanzas).
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