Preparemo-nos porque se aproxima o momento em que o vamos ver a fazer tradução simultânea de cada vez que PPC falar em público!
- Afonso
sábado, abril 07, 2012
Ó Relvas!... Então o burro sou eu?
Foi o que imediatamente concluiu quem ouviu a patética conferência de imprensa do ministro porta-voz agora investido da função de intérprete do ainda primeiro-ministro.
Preparemo-nos porque se aproxima o momento em que o vamos ver a fazer tradução simultânea de cada vez que PPC falar em público!
Preparemo-nos porque se aproxima o momento em que o vamos ver a fazer tradução simultânea de cada vez que PPC falar em público!
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5 comentários :
O Prof Dr. Relvas vem da terra do Rio Nabão, faz uso ao nome da terra que viu o "parir".
È um grande nabo, como o Calisto Eloi.
O Relvas é o maior, tem grelo e tudo, não lhe falta nada, Nabo e a respectiva nabiça.
Está, aonde devia estar, no partido certo.
No dia, em que os Relvas deste País, valerem dinheiro, o "nosso" Relvas, que entra pela casa dentro, vai para trocos.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2407731&page=-1
"Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução."
Quem disse, com um esgare na cara, esta frase e muitas outras?.
Lembrar-me, que uma ministra Italiana do trabalho, chorava compulsivamente perante as câmaras da tv, dizia: - "que se sentia impotente para travar o desemprego".
Por cá, o desemprego já vai em 15%, com tendências para subir dadas as ameaças deste Governo e, apesar do lamentável do convite à emigração como solução
""" O grande culpado é o Sócrates é o que diz o desgoverno liberal, que têm dado provas de insuficiente,na condução dos interesses do Estado e dos Cidadãos
O que se pede, no mínimo, é que tenham dignidade, ou alguém por ele.
Meus caros qualquer pessoa já concluiu e bem que os principais responsáveis têm rosto e até agora nada lhes aconteceu depois de 6 anos de regabofe.A socratice trapaceira já devia ter sido responsabilizada pelo estado em que deixou o país.
É melhor que assim não seja pois, quando chegar a vez dos actuais serem avaliados juntamente com todos os (maus) actos cometidos,não haverá penas "condignas" para os castigar...
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