“Não há química entre os dois partidos, já houve mais problemas nesta coligação do que nas anteriores e tudo isso deve ser refletido, retirando-se ilações para o futuro”, diz José Manuel Rodrigues, vice-presidente do CDS.
O equilibrismo no arame de Paulo Portas exige uma cautela que escapou ao homem do CDS que nos chega da Madeira. Por isso, Diogo Feio foi forçado a sair da reunião da comissão política nacional do CDS para defender a “estabilidade política”, argumentando que o “país não pode ficar sem governo”: “em primeiro lugar, está o país”.
Portanto, desiludam-se, seguidores de Portas, após este número de contorcionismo, não vai ser o CDS a impedir esta roubalheira. E a convocação do Conselho de Estado deu mais uma semana a Paulo Portas para se “reencontrar” — ele que, depois de andar por aí a fintar tudo e todos, acabou a fintar-se a si próprio.
O equilibrismo no arame de Paulo Portas exige uma cautela que escapou ao homem do CDS que nos chega da Madeira. Por isso, Diogo Feio foi forçado a sair da reunião da comissão política nacional do CDS para defender a “estabilidade política”, argumentando que o “país não pode ficar sem governo”: “em primeiro lugar, está o país”.
Portanto, desiludam-se, seguidores de Portas, após este número de contorcionismo, não vai ser o CDS a impedir esta roubalheira. E a convocação do Conselho de Estado deu mais uma semana a Paulo Portas para se “reencontrar” — ele que, depois de andar por aí a fintar tudo e todos, acabou a fintar-se a si próprio.
1 comentário :
Está bem, está, boa vai ela... A verdade é que o Feio e o Melo defendem o seu belo lugar em Bruxelas. E o Paulo Portas agarra-se a tudo para não perder a imunidade, agora que o caso dos submarinos recomeçou a andar. Se assim nao fosse, bem queriam eles saber da estabiidade... Que farsantes!!!
Enviar um comentário