A direita está desnorteada — e os seus ideólogos (ou coisa do género) também não estão lá muito melhor. Ontem no Público, Carlos Fiolhais escrevia sobre o ensino profissional: o artigo era um amontoado de falsidades (incluindo as alusões às “lojas de souvenirs na antiga União Soviética onde só havia bustos de Lenine”). Hoje, também no Público, Pedro Lomba volta ao tema, não encontrando melhor forma de nos convencer dos bons propósitos de Crato do que comparar os miúdos de 10 anos que o Ministério da Educação quer enfiar num reformatório com o caso de um doutorado em filosofia que decidiu, numa crise de meia idade, “abrir uma oficina de reparação de motas”. Valha-nos Porfírio Silva, que, de uma penada, desmonta as enormidades de Fiolhais e Lomba.
Releia-se também o que sobre o assunto escreveram:
Releia-se também o que sobre o assunto escreveram:
- • Pedro Adão e Silva, “Os filhos dos outros”; e
• Maria de Lurdes Rodrigues, “O ensino profissional não pode ser um castigo”.
3 comentários :
É útil criar mão-de-obra barata e 'castrar' aspirações dos pobres! Retrocesso civilizacional. Temos que estar gratos a quem votou nestes estarolas!
Eu gostava era de encher de porrada virtual quem os elegeu.
Alguém que faça um jogo de mandar tartes á cara do povo portugues, por favor .
Esse Lomba dava um belo tasqueiro.
Fantástica a performance na tasca da Judite mais o Mister Magoo.
Pérolas...
Enviar um comentário