terça-feira, outubro 30, 2012

12 de Novembro, dia de luto


• Nuno Ramos de Almeida, No dia em que Merkel aterrar em Lisboa:
    ‘Há um colectivo de artistas com uma ideia que me parece poder expressar isso durante a visita-relâmpago da D. Merkel: nesse dia as praças das nossas cidades, as janelas das nossas casas, lojas, táxis e autocarros e todos nós termos algo de negro: negro pela pobreza, negro pelo desemprego, negro pelo futuro que nos querem roubar, mas sobretudo negro pela dignidade de quem não aceita comer e calar. Um povo dirá à chanceler Merkel, a todos os ministros e secretários de Estado que este país não é deles. Está nas nossas mãos tornar isto visível em todo o mundo: basta um pano negro. É mais fácil que falar alemão.’

8 comentários :

Anónimo disse...

eh pá, oh miguel, este ramos de almeida é um bocado difícil de digerir. ele, como jagunço da moura guedes, bem que trabalhou para termos cá a merkel desta forma.

Miguel Abrantes disse...

É verdade que teve um comportamento canalha!

Anónimo disse...

Eu só me rio de vocês. Agora já são críticos de Merkel?

http://corporacoes.blogspot.pt/2012/03/merkel-e-o-chumbo-do-pec-4.html

Anónimo disse...

O NRamos de Almeida devia usar um permanentemente um fumo pela sua existência. Cobardolas.

Anónimo disse...

cá está arrastadeira a bolsar esterco para justificar o salário

Victor Jara disse...



É apenas natural, labrego!


Muito riso, pouco (ou nenhum) siso...

pedro pri disse...

Não concordo nada com esse pano negro triste e depressivo e que, pessoalmente, associo a um certo espírito derrotista e vencido. Parece-me que devíamos exibir qualquer coisa muito mais exuberante e que represente a nossa força e determinação indomáveis. Que tal a nossa bandeira em tudo quanto fosse janela e faixas de verde e vermelhor por todo o lado? Bastaria! Não queiramos ser associados ao negro dos defuntos e enterrados. E desculpem se não alcanço o simbolismo do negro.

Anónimo disse...

O anónimo das 02:05 só se ri de outros porque, obviamente, não tem espelhos em casa.
Tal como todo o desgoverno de portugal.