• A. Marinho e Pinto, Jornalismo português:
- ‘A responsabilidade por aquilo que se está a passar com o jornal Público não deve ser imputada apenas ao mercado.
O anunciado despedimento de quase cinquenta trabalhadores, mais de três dezenas dos quais são da redacção, é o resultado de opções de gestão em relação a um «produto» que se tem vindo a degradar progressivamente. Há muito que o Público deixou de ser um «jornal de referência» e passou a ter uma agenda de interesses para além dos que são próprios do jornalismo e do direito de informar. Há muito que os seus leitores se aperceberam disso e têm vindo a deixar de o ler.
A malograda OPA da SONAE sobre a Portugal Telecom marcou o início de uma viragem que adulterou a qualidade tradicional do jornal. A partir daí o Público transformou-se num instrumento de perseguição àqueles a quem o seu proprietário responsabilizava pelo fracasso da aquisição da PT. Toda a gente se apercebeu dessa mudança e da sanha persecutória contra o primeiro-ministro que impedira o negócio. Tudo serviu para o atacar e para o apoucar perante a sociedade portuguesa. O principal objectivo do Público passou a ser o de derrubar o chefe do governo, tendo chegado ao ponto de permitir que jornalistas envolvidos em processos judiciais contra ele (e a quem ele, aliás, respondia da mesma maneira) continuassem a escrever notícias e reportagens sobre o primeiro-ministro como se, nessas circunstâncias, fosse possível ser isento, objectivo e imparcial.’
10 comentários :
Para o Miguel Abrantes uns dias o Público é bom, noutros não vale nada. É conforme diz mal de Sócrates ou não. Não percebe que a pouca credibilidade que tem, com este comportamento vai por água abaixo.
O Público não é monolítico.
O tal de J.M.Fernades vai ser convidado para a cerimónia de encerramento?
E condecorado?
o marinho sem problemas de dizer a verdade sobre um ex-jornal.
O «Público» terá o fim que merece.
Outros terão fins idênticos, muito em breve.
Cá se fazem, cá se pagam. E com juros...
O que o Bastonário da OA agora escreve no JN não é novidade.
Neste blog, maxime através de Miguel Abrantes que esta situação já tinha sido analisada e constatada há anos.
O tempo deu-lhe razão?
Quer me crer que isso pouco lhe importa...( mas não falo pela sua boca)
Ele e aquele "ícone" do jornalismo, o Prof Doutor José Manel Fernandes
Este Jornal é aquele em que o empalhado mandava plantar noticias sobre a inventona das escutas...
O jornalismo de encomenda...
Publico? AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
PAsquim ranhoso. FECHA!
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