segunda-feira, novembro 12, 2012

A acompanhar


      ‘(…) Em Portugal, a nova Procuradora-Geral da República foi a Belém onde deve ter explicado a Cavaco Silva as informações que no mesmo dia saíram na SIC Notícias e no “Expresso”, jornal oficial do PSD, que fizeram manchetes insultuosas e difamatórias visando o Vice-Presidente da República, Manuel Vicente, que acaba de ser eleito com mais de 72 por cento dos votos dos angolanos. Militares angolanos com o estatuto de Heróis Nacionais e ministros democraticamente eleitos foram igualmente vítimas da inveja e do ódio do banditismo político que impera em Portugal, neste 11 de Novembro, o Dia da Independência Nacional. A PGR portuguesa é amplamente citada como a fonte da notícia. A campanha contra Angola partiu do poder ao mais alto nível. (…)’


Um dia, quando alguém quiser investigar os principais episódios da História de Angola, é natural que recorra às fontes que conheçam melhor o passado e o presente de Angola. Nesse sentido, os investimentos angolanos na comunicação social portuguesa têm um objectivo preciso: reescrever a História de Angola.

É por isso interessante acompanhar o modo como os media portugueses controlados por capitais angolanos, designadamente o Sol do pequeno grande arquitecto, irão comportar-se perante esta e outras questões que envolvam interesses angolanos.

3 comentários :

Anónimo disse...

Esse pasquim não é um jornal oficial e oficioso?

Anónimo disse...

Bela amostra do que nos espera quando estes 'amigos'angolanos tomarem conta da nossa comunicação social toda. Aí, vamos sempre lembrar o que ,nessa altura, será o saudoso DOUTOR Relvas e ficar-lhe-emos eternamente gratos por esta espécie de democracia à moda de angola.

Anónimo disse...

A comunicação social é o que menos me importa, eu não compro jornais controlados por luanda e quando estiverem todos controlados paaso a reler Eça e Camilo.
O problema, que eu antecipo há muitos anos, é que esta extrema dependência face a angola, este abaixar de calças, vai trazer gravíssimos problemas no futuro.
Espero estar errado, para bem dos milhares de portugueses que lá estão, vamos ver se voltam todos ao seu país.