Vimos aqui como o Álvaro começou a ser encarado com outros olhos a partir do momento em que assinou (1 de Outubro de 2012) um novo contrato que revê o sistema de contrapartidas pela aquisição dos dois submarinos, prevendo a reformulação de um projecto hoteleiro no Algarve, que por sinal está embargado. Já se diz até que o Álvaro não é “remodelável”.
Poderia parecer exagero meu. Mas, hoje, Miguel Horta e Costa¹ disse em tribunal o seguinte: os negócios que o actual Governo aceitou como contrapartidas pela compra de dois submarinos a um consórcio alemão são “muito maus”. Ou seja, a “nova” contrapartida pela aquisição dos submarinos é “reconstruir um hotel velho no Algarve…”
Quem disse que o Álvaro não dava imenso jeito?
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¹ Consultor da Escom (ligada então ao BES), a empresa que a Ferrostaal — uma das três empresas alemãs que compõem o consórcio vendedor — contratou para construir o pacote de contrapartidas da aquisição dos submarinos, que custou a Portugal cerca de mil milhões de euros.
Poderia parecer exagero meu. Mas, hoje, Miguel Horta e Costa¹ disse em tribunal o seguinte: os negócios que o actual Governo aceitou como contrapartidas pela compra de dois submarinos a um consórcio alemão são “muito maus”. Ou seja, a “nova” contrapartida pela aquisição dos submarinos é “reconstruir um hotel velho no Algarve…”
Quem disse que o Álvaro não dava imenso jeito?
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¹ Consultor da Escom (ligada então ao BES), a empresa que a Ferrostaal — uma das três empresas alemãs que compõem o consórcio vendedor — contratou para construir o pacote de contrapartidas da aquisição dos submarinos, que custou a Portugal cerca de mil milhões de euros.
1 comentário :
Não foi "remodelado" pois vai fazendo jeito para executar estas "tarefas" mais especiais...
É óbvio que esta manobra é compreensível...há, neste caso, gente importante a perservar...Portas, por exemplo.
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