domingo, novembro 11, 2012

“Jonet fala da pobreza e da miséria como o Movimento Nacional Feminino falava da guerra”

• Magalhães e Silva, 24 de Abril de novo:
    ‘"Todos estávamos a viver com mais do que aquilo que necessitamos". Ai estávamos? E, antes da crise, os três milhões com a pensão mínima, a pensão social, o RSI e o subsídio de desemprego? Também? A perversão deste discurso é o de esconder que a adaptação aos nossos recursos não pode ser confundida com o garrote externo de prazos e juros; e que dele resulta um nível de pobreza e miséria que nada tem a ver com consumismo. Com este discurso, Jonet fala da pobreza e da miséria como o Movimento Nacional Feminino falava da guerra.’

5 comentários :

Anónimo disse...

E então?...Ninguem se ndigna com estas afirmações tão desumanas e horríveis do advogado de grande sucesso, Magalhães e Slva? :

"Ninguém duvida de que temos pela frente uma década de pobreza; e que teremos de adaptar o nosso padrão de vida aos recursos existentes."

Anónimo disse...

A Jonet não sabe o que diz, ou por outra sabe e nãoquer reconhecer.

Quem falava da guerra eram quem, para lá íam.

O MNF - conheci em garoto a Senhora Supico Pinto - limitava-se a assistir ao embarque na Rocha de Conde de Obidos e dava cigarros e pequenas lembranças de sabores da nossa terra, como hoje se diz.


Como era um dos míudos que jogava à bola, tinhamos um copo de leite e uma sandes de queijo flamengo.

Não é verdade que a Supico Pinto se enquadra-se no negócio da pobreza e tirá-se daí lucros.

O negócio da pobreza/miseria, hoje prolifera, como se sabe - até torneios se fazem, dizem os jornais.

Ate porque, a tropa que ía para ultramar, que se saiba, não morria de fome.

Sei bem o que estou a dizer.

O negócio da miseria - muita gente que está encher-se - olhem o Nobre da AMI.

A Dona Cecilia tinha sempre uma palavra amiga, pelo menos para mim. e para os garotos do Jardim 9 de Abril.

Dizia-se, que o próprio Salazar, tinha ciúmes dela, por ela ser, bastante popular na garotada.

Zé Boné

Anónimo disse...



Conhecida popularmente como Cilinha, foi a criadora e presidente do Movimento Nacional Feminino, uma organização de mulheres que durante a guerra do Ultramar prestou apoio moral e material aos militares portugueses. Nesse cargo atingiu grande popularidade e uma considerável influência política junto de Oliveira Salazar e das elites do Estado Novo. Visitou as tropas em África e promoveu múltiplas iniciativas mediáticas para angariação de fundos.

Quem escreveu isto

http://anibaljosedematos.blogspot.pt/2011/05/cecilia-supico-pinto.html

Zé Boné

Olimpico disse...


O Zé do Boné. Aposto como a Dra. JOnet, também é muito educada e muito "boazinha" para os que necessitam ....é "timbre" de quem faz caridadezinha com finalidade, e defesa de ideologia.

NB: Recordar afirmações da mesma Sra. no tempo do outro Governo, onde a situação do País era menos grave...

Anónimo disse...


Tanta demagogia apenas porque Isabel Jonet disse uma verdade e esta canalhagem sente-se ofendida o que apenas vem provar que realmente não passam de pessoas sem caracter nenhum destila-se fel porque estav Sra chamou os bois pelos nomes e disse uma verdade bem grande andámos a viver acima das nossas possibilidades a ser enganados por uma corja que governou infelizmente o país entre 2005 a 2011 que fazia a apologia que tudo estava bem.